PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Malária custa anualmente $ 28 milhões ao Níger
Niamey, Níger (PANA) – A malária custa anualmente ao Níger perto de 14 biliões de francos CFA (28 milhões de dólares americanos), em termos de encargos do sistema de saúde e de perda da atividade económica, segundo o Ministério nigerino da Saúde Pública.
O custo em dias de trabalho perdidos está estimado em seis biliões de francos CFA (12 milhões de dólares americanos) e o da compra de medicamentos antipalúdicos em quase oito biliões de francos CFA (quae 16 milhões de dólares americanos).
Com efeito, a malária pode resultar numa paralisação de trabalho de 10 dias, enquanto no Níger a doença atinge o seu pico durante a estação chuvosa e ataca particularmente os "braços válidos", daí o seu custo elevado para economia do país.
Atualmente, o Níger está confrontado com uma grave epidemia de malária que se espalhou por todo o território com níveis de prevalência raramente igualáveis, como em Maradi onde 55 mil e 548 casos foram registados em final de setembro passado, contra 50 mil e 534 no mês anterior, um aumento de cinco mil e 14 casos, segundo o último boletim informativo do organismo humanitário OCHA.
De janeiro a finais de setembro passado, 776 pessoas morreram de malária no Níger.
Segundo o Programa Nacional de Luta contra o Paludismo (PNLP), a malária é a primeira causa de morbidade no Níger com uma média de 850 mil casos declarados pelas unidades sanitárias por ano.
Em cada 10 mortes atribuídas à malária, sete envolvem crianças de zero a cinco anos, e estima-se que a média diária das vítimas é de 17 mortes, enquanto a epidemia, que ataca sobretudo durante a estação chuvosa, atinge o seu pico nos meses de agosto e setembro.
-0- PANA SA/DIM/IZ 4out2012
O custo em dias de trabalho perdidos está estimado em seis biliões de francos CFA (12 milhões de dólares americanos) e o da compra de medicamentos antipalúdicos em quase oito biliões de francos CFA (quae 16 milhões de dólares americanos).
Com efeito, a malária pode resultar numa paralisação de trabalho de 10 dias, enquanto no Níger a doença atinge o seu pico durante a estação chuvosa e ataca particularmente os "braços válidos", daí o seu custo elevado para economia do país.
Atualmente, o Níger está confrontado com uma grave epidemia de malária que se espalhou por todo o território com níveis de prevalência raramente igualáveis, como em Maradi onde 55 mil e 548 casos foram registados em final de setembro passado, contra 50 mil e 534 no mês anterior, um aumento de cinco mil e 14 casos, segundo o último boletim informativo do organismo humanitário OCHA.
De janeiro a finais de setembro passado, 776 pessoas morreram de malária no Níger.
Segundo o Programa Nacional de Luta contra o Paludismo (PNLP), a malária é a primeira causa de morbidade no Níger com uma média de 850 mil casos declarados pelas unidades sanitárias por ano.
Em cada 10 mortes atribuídas à malária, sete envolvem crianças de zero a cinco anos, e estima-se que a média diária das vítimas é de 17 mortes, enquanto a epidemia, que ataca sobretudo durante a estação chuvosa, atinge o seu pico nos meses de agosto e setembro.
-0- PANA SA/DIM/IZ 4out2012