PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Mais de um milhão de sacos plásticos incinerados no Congo
Brazzaville, Congo (PANA) – Mais de um milhão de sacos plásticos apreendidos junto dos comerciantes em Brazzaville, foram incinerados em Igné, uma localidade situada a 45 quilómetros a norte desta cidade capital, por agentes do Estado congolês, anuncia esta segunda-feira um comunicado oficial.
Numa operação realizada em colaboração com a Polícia, os Ministérios congoleses do Comércio e Consumos conseguiram apreender estes sacos de plástico, proibidos por um decreto publicado em 2011,
« A Administração do Comércio que autoriza a importação de mercadorias não emitiu nenhuma declaração sobre esta matéria desde a publicação do decreto », indicou o diretor-geral da Concorrência e Repressão das Fraudes Comerciais, Philipe Nsonde-Mondie.
Há quase um ano, a venda dos sacos e de outras embalagens plásticas continua a ser efetuada por alguns comerciantes. Esta venda se fazia em primeiro lugar discretamente entre fornecedores e compradores, mas veio a tona de maneira repentina em mercados, indicou o responsável.
« Constatámos que os sacos que se encontram no mercado entram de forma fraudulenta », disse Nsonde-Mondie.
« A nível dos supermercados e de grandes lojas locais, não encontramos sacos. É a níveil dos mercados sob o controlo direto da Câmara Municipal que a mercadoria está disponível", alertou o responsável congolês, instando os serviços envolvidos neste assunto, como alfândegas, a reforçarem a vigilância a fim de impedirem a circulação destes produtos nos mercados.
-0- PANA MB/JSG/FK/DD 14dez2015
Numa operação realizada em colaboração com a Polícia, os Ministérios congoleses do Comércio e Consumos conseguiram apreender estes sacos de plástico, proibidos por um decreto publicado em 2011,
« A Administração do Comércio que autoriza a importação de mercadorias não emitiu nenhuma declaração sobre esta matéria desde a publicação do decreto », indicou o diretor-geral da Concorrência e Repressão das Fraudes Comerciais, Philipe Nsonde-Mondie.
Há quase um ano, a venda dos sacos e de outras embalagens plásticas continua a ser efetuada por alguns comerciantes. Esta venda se fazia em primeiro lugar discretamente entre fornecedores e compradores, mas veio a tona de maneira repentina em mercados, indicou o responsável.
« Constatámos que os sacos que se encontram no mercado entram de forma fraudulenta », disse Nsonde-Mondie.
« A nível dos supermercados e de grandes lojas locais, não encontramos sacos. É a níveil dos mercados sob o controlo direto da Câmara Municipal que a mercadoria está disponível", alertou o responsável congolês, instando os serviços envolvidos neste assunto, como alfândegas, a reforçarem a vigilância a fim de impedirem a circulação destes produtos nos mercados.
-0- PANA MB/JSG/FK/DD 14dez2015