PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Mais de dois milhões de Nigerinos expostos à insegurança alimentar
Niamey, Níger (PANA) – Pelo menos dois milhões 620 mil 770 Nigerinos, ou seja 17,3 porcento da população do país estimada em três milhões 500 mil pessoas), estão afetados por uma insegurança alimentar severa e moderada, indicam os resultados dum inquérito nacional sobre a vulnerabilidade à insegurança alimentar das famílias realizado em janeiro de 2011.
Segundo o inquérito, a insegurança alimentar severa afeta um milhão 185 mil 233 pessoas ao passo que a moderada atinge um milhão 435 mil 537 pessoas.
" Assim, cerca de duas famílias em cada 10 estão confrontadas com uma insegurança alimentar severa ou moderada. Esta situação traduz uma melhoria significativa da situação alimentar em relação a janeiro de 2008 em que este flagelo dificultou a vida de mais de três famílias em cada 10 », sublinha o documento.
De acordo com a mesma fonte, as zonas mais flageladas pela insegurança alimentar severa são Tahoua (leste) com 23,6 porcento, Abalak (leste) com 14,0 porcento, Tchintabaraden (norte) com 14 porcento, Tillabéri (oeste) com 13,2 porcento, Madaoua (leste) com 10,6 porcento, Mirriah (lsudeste) com 12,2 porcento, Téra (oeste) com 11,2 porcento, Guidan Roumji (leste) com 10,8 porcento, Madarounfa (centro) com 12,9 porcento, Magaria (leste) com 9,5 porcento, Bouza (sul) com 9,4 porcento), Dosso (sul) com 9,2 porcento, Gaya (sul) com 7,5 porcento, Boboye (sul) com 7,2 porcento e Mayahi (sul) com 6,6 porcento.
Segundo esta investigação, estes 15 zonas apresentam taxas de insegurança alimentar severa pelos menos igual à média nacional nas zonas rurais que é de 6,6 porcento.
Em contapartida, nos principais centros urbanos, a insegurança alimentar severa afeta globalmente 15 porcento da população citadina.
As taxas de insegurança alimentar são de 15,5 porcento para a cidade de Niamey, 20,3 porcento para as cidades de Agadez, Arlit e chirozérine (norte) contra 12, 7 porcento para as outras cidades regionais, acrescenta o inquérito.
-0- PANA AH/JSG/IBA/FK/DD 09março2011
Segundo o inquérito, a insegurança alimentar severa afeta um milhão 185 mil 233 pessoas ao passo que a moderada atinge um milhão 435 mil 537 pessoas.
" Assim, cerca de duas famílias em cada 10 estão confrontadas com uma insegurança alimentar severa ou moderada. Esta situação traduz uma melhoria significativa da situação alimentar em relação a janeiro de 2008 em que este flagelo dificultou a vida de mais de três famílias em cada 10 », sublinha o documento.
De acordo com a mesma fonte, as zonas mais flageladas pela insegurança alimentar severa são Tahoua (leste) com 23,6 porcento, Abalak (leste) com 14,0 porcento, Tchintabaraden (norte) com 14 porcento, Tillabéri (oeste) com 13,2 porcento, Madaoua (leste) com 10,6 porcento, Mirriah (lsudeste) com 12,2 porcento, Téra (oeste) com 11,2 porcento, Guidan Roumji (leste) com 10,8 porcento, Madarounfa (centro) com 12,9 porcento, Magaria (leste) com 9,5 porcento, Bouza (sul) com 9,4 porcento), Dosso (sul) com 9,2 porcento, Gaya (sul) com 7,5 porcento, Boboye (sul) com 7,2 porcento e Mayahi (sul) com 6,6 porcento.
Segundo esta investigação, estes 15 zonas apresentam taxas de insegurança alimentar severa pelos menos igual à média nacional nas zonas rurais que é de 6,6 porcento.
Em contapartida, nos principais centros urbanos, a insegurança alimentar severa afeta globalmente 15 porcento da população citadina.
As taxas de insegurança alimentar são de 15,5 porcento para a cidade de Niamey, 20,3 porcento para as cidades de Agadez, Arlit e chirozérine (norte) contra 12, 7 porcento para as outras cidades regionais, acrescenta o inquérito.
-0- PANA AH/JSG/IBA/FK/DD 09março2011