PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Mais de 300 mil cidadãos da RD Congo regressam à pátria
Brazzaville, Congo (PANA) – Mais de 300 mil cidadãos da República Democrática do Congo (RDC) regressaram voluntariamente ao seu país provenientes do vizinho Congo, segundo o comandante-geral da Polícia congolesa, o general Jean-François Ndenguet, citado este domingo pela Rádio Congo.
O general Jean-François Ndenguet falava sábado em Brazzaville quando fazia o balanço da operação “Mbata ya bakolo” (Bofetada dos Anciões em língua local) realizada pelo Congo contra o grande banditismo e a emigração ilegal.
« A maioria das pessoas regressou à RDC foi através de processos de regresso voluntário organizados pela Embaixada da RD Congo em Brazzaville. Eles envolvem cerca de 153 mil famílias que englobam mais de 300 mil cidadãos que voltaram voluntariamente à pátria”, declarou o general Ndenguet.
Na operação «Mbata ya bakolo », quatro mil 670 cidadãos de 18 países foram presos, dos quais quatro mil 174 por estada irregular, acrescentou.
Entre as pessoas detidas por estada irregular figuram 3.927 congoleses da RDC, dos 2.961 reconduzidos à fronteirta de comum acordo com a Embaixada da RDC em Brazzaville, enquanto os outros, constituídos por mulheres grávidas, filhos provenientes de casamento misto, crianças e doentes, foram libertos.
« A operação não foi lançada contra uma nacionalidade particular, apesar de os cidadãos da RDC constituírem o maior grupo de pessoas presas », sublinhou o general Ndenguet.
Um total de 496 indivíduos, de todas nacionalidades, foram detidos por infrações diversas, incluindo venda e a utilização de cânhamo, posse ilegal de armas de guerra ou de armas brancas, prostituição, vagabundagem e proxenetismo.
A operação « Mbata ya bakolo » provocou a deterioração das relações entre o Congo e a RD Congo.
Ela vai continuar na próxima semana nas cidades de Ponta Negra, principal centro económico e industrial do Congo, Dolisie (terceira cidade) e Nkayi (quarta cidade), no sul do Congo, afirmou o diretor da Polícia congolesa, afirmou o comandante-geral da Polícia congolesa.
-0- PANA MB/BEH/FK/TON 29 junho 2014
O general Jean-François Ndenguet falava sábado em Brazzaville quando fazia o balanço da operação “Mbata ya bakolo” (Bofetada dos Anciões em língua local) realizada pelo Congo contra o grande banditismo e a emigração ilegal.
« A maioria das pessoas regressou à RDC foi através de processos de regresso voluntário organizados pela Embaixada da RD Congo em Brazzaville. Eles envolvem cerca de 153 mil famílias que englobam mais de 300 mil cidadãos que voltaram voluntariamente à pátria”, declarou o general Ndenguet.
Na operação «Mbata ya bakolo », quatro mil 670 cidadãos de 18 países foram presos, dos quais quatro mil 174 por estada irregular, acrescentou.
Entre as pessoas detidas por estada irregular figuram 3.927 congoleses da RDC, dos 2.961 reconduzidos à fronteirta de comum acordo com a Embaixada da RDC em Brazzaville, enquanto os outros, constituídos por mulheres grávidas, filhos provenientes de casamento misto, crianças e doentes, foram libertos.
« A operação não foi lançada contra uma nacionalidade particular, apesar de os cidadãos da RDC constituírem o maior grupo de pessoas presas », sublinhou o general Ndenguet.
Um total de 496 indivíduos, de todas nacionalidades, foram detidos por infrações diversas, incluindo venda e a utilização de cânhamo, posse ilegal de armas de guerra ou de armas brancas, prostituição, vagabundagem e proxenetismo.
A operação « Mbata ya bakolo » provocou a deterioração das relações entre o Congo e a RD Congo.
Ela vai continuar na próxima semana nas cidades de Ponta Negra, principal centro económico e industrial do Congo, Dolisie (terceira cidade) e Nkayi (quarta cidade), no sul do Congo, afirmou o diretor da Polícia congolesa, afirmou o comandante-geral da Polícia congolesa.
-0- PANA MB/BEH/FK/TON 29 junho 2014