PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Mais de 25 mil refugiados da RDC voltam à casa com ajuda do ACNUR
Nova Iorque, Estados Unidos (PANA) - O Alto Comissariado da Organização das Nações Unidas para os Refugiados (ACNUR) anunciou terça-feira ter ajudado mais de 25 mil pessoas a regressar às suas aldeias de origem no norte da República Democrática do Congo (RDC) provenientes do vizinho Congo, no quadro dum programa de repatriamento voluntário lançado em maio passado.
A chapa dos 25 mil repatriados foi ultrapassada sexta-feira passada quando se atingiu o total de 25 mil e 696 pessoas ajudadas a regressar pelo ACNUR até agora, indicou o porta-voz do ACNUR, Adrian Edwargs, durante uma conferência de imprensa.
O ACNUR espera repatriar para a RDC até finais de 2012, 24 mil outros refugiados, maioritariamente originários da província do Equador e que se refugiaram do outro lado do rio Oubangui, e ainda 32 mil pessoas no ano próximo.
Atualmente, mais de 100 mil Congoleses da RD Congo continuam refugiados no Congo e vivem em regiões isoladas, ao longo do rio, desde os confrontos étnicos ocorridos na província do Equador em 2009.
O ACNUR e os seus parceiros distribuíram 700 kits de abrigos para os repatriados espontâneos e construíram 350 abrigos e 12 poços para os mais vulneráveis, para além de escolas primárias, indicou o porta-voz.
Segundo Edwards, a agência começou uma campanha de sensibilização para velar pela coexistência pacífica entre as diferentes comunidades.
Durante a crise, cerca de 143 mil cidadãos da RDC fugiram das suas aldeias em busca de segurança nos países vizinhos, nomeadamente Congo e República Centro-Africana, quando confrontos armados eclodiram em torno das condições de exercício do direito de pesca e de agricultura tradicional entre as comunidades Munzaya e Enyele.
Para além disso, 100 outros Congoleses da RDC foram deslocados no interior da província do Equador, mas a maioria regressou às suas casas desde que a situação melhorou.
Alguns milhares de refugiados voltaram então pelos seus próprios meios desde o Congo e da República Centro-Africana.
-0- PANA AA/SEG/NFB/JSG/MAR/IZ 03out2012
A chapa dos 25 mil repatriados foi ultrapassada sexta-feira passada quando se atingiu o total de 25 mil e 696 pessoas ajudadas a regressar pelo ACNUR até agora, indicou o porta-voz do ACNUR, Adrian Edwargs, durante uma conferência de imprensa.
O ACNUR espera repatriar para a RDC até finais de 2012, 24 mil outros refugiados, maioritariamente originários da província do Equador e que se refugiaram do outro lado do rio Oubangui, e ainda 32 mil pessoas no ano próximo.
Atualmente, mais de 100 mil Congoleses da RD Congo continuam refugiados no Congo e vivem em regiões isoladas, ao longo do rio, desde os confrontos étnicos ocorridos na província do Equador em 2009.
O ACNUR e os seus parceiros distribuíram 700 kits de abrigos para os repatriados espontâneos e construíram 350 abrigos e 12 poços para os mais vulneráveis, para além de escolas primárias, indicou o porta-voz.
Segundo Edwards, a agência começou uma campanha de sensibilização para velar pela coexistência pacífica entre as diferentes comunidades.
Durante a crise, cerca de 143 mil cidadãos da RDC fugiram das suas aldeias em busca de segurança nos países vizinhos, nomeadamente Congo e República Centro-Africana, quando confrontos armados eclodiram em torno das condições de exercício do direito de pesca e de agricultura tradicional entre as comunidades Munzaya e Enyele.
Para além disso, 100 outros Congoleses da RDC foram deslocados no interior da província do Equador, mas a maioria regressou às suas casas desde que a situação melhorou.
Alguns milhares de refugiados voltaram então pelos seus próprios meios desde o Congo e da República Centro-Africana.
-0- PANA AA/SEG/NFB/JSG/MAR/IZ 03out2012