PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Maior porta-aviões da Marinha italiana atraca em Angola
Luanda, Angola (PANA) - O maior e mais poderoso porta-aviões da Marinha de Guerra Italiana atracou sábado no Porto de Luanda, capital angolana, com cerca de mil e 200 pessoas a bordo, noticiou domingo o diário estatal local Jornal de Angola.
Segundo o matutino, a esquadra italiana vai permanecer em Luanda até quarta-feira para manobras militares e troca de experiências com a Marinha de Guerra Angolana (MGA), para além de participar em atividades humanitárias, comerciais e culturais.
Denominado Cavour, o porta-aviões está acompanhado de um navio de abastecimento Etna, uma fragata Bergamini e um navio de patrulha Borsini.
A esquadra partiu da Itália em novembro passado, para uma digressão por 12 países africanos e deve regressar a 8 de abril, tendo já passado por Djibuti, Quénia, Tanzânia, Madagáscar, Moçambique, África do Sul, e sendo a República do Congo a sua próxima paragem.
Para além de manobras militares com efetivos da MGA e seminários sobre temas como a pirataria e segurança nos mares, a esquadra italiana traz uma exposição de empresas da área de engenharia mecânica, telecomunicações, mobiliário e design, indústria alimentar, bem como da Cruz Vermelha italiana.
Traz igualmente médicos e enfermeiros italianos que vão realizar exames e consultas grátis de oftalmologia e optometria a crianças angolanas a partir de um laboratório instalado a bordo com capacidade para produzir lentes.
O comandante do Cavour, vice-almirante Paolo Treu, realçou o crescimento da economia angolana, que, segundo ele, oferece oportunidades de cooperação em vários domínios.
“Pretendemos com esta passagem por Angola realizar atividades humanitárias, comerciais, culturais, exercícios de manobras militares e seminários para as duas Marinhas”, disse Paolo Treu.
Explicou que as manobras militares têm como objetivo desenvolver as capacidades dos 12 países africanos, lembrando que a vigilância e a segurança marítima constituem, para qualquer nação, um desafio na proteção dos recursos marítimos e da integridade territorial.
Por seu turno, o comandante da Esquadra Naval de Luanda, vice-almirante João Víctor, frisou que a MGA está numa fase de reequipamento técnico e humano e precisa da experiência de congéneres mais avançadas, com certa maturidade e história militar.
-0- PANA IZ 16fev2014
Segundo o matutino, a esquadra italiana vai permanecer em Luanda até quarta-feira para manobras militares e troca de experiências com a Marinha de Guerra Angolana (MGA), para além de participar em atividades humanitárias, comerciais e culturais.
Denominado Cavour, o porta-aviões está acompanhado de um navio de abastecimento Etna, uma fragata Bergamini e um navio de patrulha Borsini.
A esquadra partiu da Itália em novembro passado, para uma digressão por 12 países africanos e deve regressar a 8 de abril, tendo já passado por Djibuti, Quénia, Tanzânia, Madagáscar, Moçambique, África do Sul, e sendo a República do Congo a sua próxima paragem.
Para além de manobras militares com efetivos da MGA e seminários sobre temas como a pirataria e segurança nos mares, a esquadra italiana traz uma exposição de empresas da área de engenharia mecânica, telecomunicações, mobiliário e design, indústria alimentar, bem como da Cruz Vermelha italiana.
Traz igualmente médicos e enfermeiros italianos que vão realizar exames e consultas grátis de oftalmologia e optometria a crianças angolanas a partir de um laboratório instalado a bordo com capacidade para produzir lentes.
O comandante do Cavour, vice-almirante Paolo Treu, realçou o crescimento da economia angolana, que, segundo ele, oferece oportunidades de cooperação em vários domínios.
“Pretendemos com esta passagem por Angola realizar atividades humanitárias, comerciais, culturais, exercícios de manobras militares e seminários para as duas Marinhas”, disse Paolo Treu.
Explicou que as manobras militares têm como objetivo desenvolver as capacidades dos 12 países africanos, lembrando que a vigilância e a segurança marítima constituem, para qualquer nação, um desafio na proteção dos recursos marítimos e da integridade territorial.
Por seu turno, o comandante da Esquadra Naval de Luanda, vice-almirante João Víctor, frisou que a MGA está numa fase de reequipamento técnico e humano e precisa da experiência de congéneres mais avançadas, com certa maturidade e história militar.
-0- PANA IZ 16fev2014