PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Mãe nigeriana dá à luz em navio de salvamento da Marinha italiana
Bruxelas, Bélgica (PANA) - Um bebé nasceu domingo num navio de salvamento da Marinha italiana que salvou a sua mãe nigeriana grávida dum barco sobrecarregado de migrantes clandestinos prestes a naufragar durante a sua travessia do Mediterrâneo.
A bebé recebeu da sua mãe nigeriana o nome de Francesca e para apelido Marina em homenagem à Marinha italiana, segundo relatos da imprensa na Bélgica e em outros países da Europa.
A criança beneficia imediatamente da nacionalidade italiana e a sua mãe está impedida de ser expulsa da Itália porque a lei proíbe a separação do bebé da sua mãe.
A mãe diz ter saído da Nigéria fugindo da seita islamita Boko Haram com o seu marido que morreu durante a marcha no deserto líbio. Apesar desta tragédia, a mulher grávida caminhou centenas de quilómetros até atingir o litoral líbio, de onde ela subiu num dos numerosos barcos que transportam milhares de clandestinos com destino à Europa depois de atravessar o Mediterrâneo.
Durante a cimeira europeia extraordinária consagrada à imigração, organizada na semana passada em Bruxelas, os dirigentes europeus decidiram reforçar os meios logísticos (barcos, aviões) e financeiros da operação Triton de supervisão no Mediterrâneo.
No entanto, eles não conseguiram chegar a acordo sobre a repartição nos diferentes países europeus de milhares de pessoas salvas do afogamento.
Até a tomada duma decisão durante a cimeira europeia de junho, os migrantes clandestinos salvos no mar e recolhidos na Itália permanecerão neste país, onde os seus pedidos de asilo serão examinados.
-0- PANA AK/BEH/MAR/TON 07maio2015
A bebé recebeu da sua mãe nigeriana o nome de Francesca e para apelido Marina em homenagem à Marinha italiana, segundo relatos da imprensa na Bélgica e em outros países da Europa.
A criança beneficia imediatamente da nacionalidade italiana e a sua mãe está impedida de ser expulsa da Itália porque a lei proíbe a separação do bebé da sua mãe.
A mãe diz ter saído da Nigéria fugindo da seita islamita Boko Haram com o seu marido que morreu durante a marcha no deserto líbio. Apesar desta tragédia, a mulher grávida caminhou centenas de quilómetros até atingir o litoral líbio, de onde ela subiu num dos numerosos barcos que transportam milhares de clandestinos com destino à Europa depois de atravessar o Mediterrâneo.
Durante a cimeira europeia extraordinária consagrada à imigração, organizada na semana passada em Bruxelas, os dirigentes europeus decidiram reforçar os meios logísticos (barcos, aviões) e financeiros da operação Triton de supervisão no Mediterrâneo.
No entanto, eles não conseguiram chegar a acordo sobre a repartição nos diferentes países europeus de milhares de pessoas salvas do afogamento.
Até a tomada duma decisão durante a cimeira europeia de junho, os migrantes clandestinos salvos no mar e recolhidos na Itália permanecerão neste país, onde os seus pedidos de asilo serão examinados.
-0- PANA AK/BEH/MAR/TON 07maio2015