PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
MPLA proclamado vencedor das eleições gerais em Angola
Luanda, Angola (PANA) - O MPLA, partido no poder em Angola liderado pelo Presidente cessante, José Eduardo dos Santos, foi oficialmente declarado esta sexta-feira vencedor das eleições gerais de 31 de agosto último com 71,84 porcento dos votos ou 175 assentos de deputado para um Parlamento de 220 lugares.
Como resultado desta vitória, José Eduardo dos Santos foi declarado novo Presidente da República enquanto cabeça-de-lista do partido vencedor, e Manuel Vicente Vice-Presidente, na sua qualidade de segunda pessoa da lista de deputados propostos pelo MPLA (Movimento Popular de Libertação de Angola).
A UNITA (União Nacional para a Independência Total de Angola) manteve a sua posição de segundo maior partido político do país com a eleição de 32 deputados (18,66 porcento), de acordo com os resultados definitivos anunciados pelo presidente do Conselho Nacional Eleitoral (CNE), André Silva Neto.
Segue-se a Convergência Ampla de Salvação de Angola - Coligação Eleitoral (CASA-CE), a revelação deste escrutínio que fez eleger oito deputados (6,00 porcento) contra três (1,70 porcento) da até então terceira força política nacional, o PRS (Partido de Renovação Social).
Na quinta posição aparece a Frente Nacional de Libertação de Angola (FNLA), um dos três partidos históricos da nação enquanto antigo movimento de libertação nacional mas que não foi além de dois assentos no Parlamento (1,13 porcento dos votos).
As restantes quatro formações políticas concorrentes não fizeram eleger nenhum deputado nem atingiram a meta de 0,5 porcento dos votos exigida pela lei eleitoral para os partidos políticos e coligações participantes em eleições gerais se manterem ativos na vida política nacional.
Trata-se da Nova Democracia - União Eleitoral (ND-UE), do Partido Popular para o Desenvolvimento (PAPOD), da Frente Unida para a Mudança de Angola (FUMA) e do Conselho Político da Oposição (CPO) que ficam todos condenados à extinção pura e simples por não terem alcançado aquela votação mínima legalmente imposta.
Segundo o presidente da CNE, a taxa de participação dos eleitores fixou-se em 62,67 porcento do total de inscritos, ou seja seis milhões 124 mil e 669 dos nove milhões 757 mil e 671 registados nos cadernos eleitorais.
Estas foram as terceiras eleições gerais na história da Angola independente (desde 1975), depois do primeiro escrutínio realizado em setembro de 1992, quase um ano após o abandono do sistema monopartidário para abraçar a democracia multipartidária.
A segunda votação foi em setembro de 2008 e, à semelhança do escrutínio anterior, também foi ganha pelo MPLA do Presidente Dos Santos com 191 deputados contra 16 da UNITA.
-0- PANA IZ 7set2012
Como resultado desta vitória, José Eduardo dos Santos foi declarado novo Presidente da República enquanto cabeça-de-lista do partido vencedor, e Manuel Vicente Vice-Presidente, na sua qualidade de segunda pessoa da lista de deputados propostos pelo MPLA (Movimento Popular de Libertação de Angola).
A UNITA (União Nacional para a Independência Total de Angola) manteve a sua posição de segundo maior partido político do país com a eleição de 32 deputados (18,66 porcento), de acordo com os resultados definitivos anunciados pelo presidente do Conselho Nacional Eleitoral (CNE), André Silva Neto.
Segue-se a Convergência Ampla de Salvação de Angola - Coligação Eleitoral (CASA-CE), a revelação deste escrutínio que fez eleger oito deputados (6,00 porcento) contra três (1,70 porcento) da até então terceira força política nacional, o PRS (Partido de Renovação Social).
Na quinta posição aparece a Frente Nacional de Libertação de Angola (FNLA), um dos três partidos históricos da nação enquanto antigo movimento de libertação nacional mas que não foi além de dois assentos no Parlamento (1,13 porcento dos votos).
As restantes quatro formações políticas concorrentes não fizeram eleger nenhum deputado nem atingiram a meta de 0,5 porcento dos votos exigida pela lei eleitoral para os partidos políticos e coligações participantes em eleições gerais se manterem ativos na vida política nacional.
Trata-se da Nova Democracia - União Eleitoral (ND-UE), do Partido Popular para o Desenvolvimento (PAPOD), da Frente Unida para a Mudança de Angola (FUMA) e do Conselho Político da Oposição (CPO) que ficam todos condenados à extinção pura e simples por não terem alcançado aquela votação mínima legalmente imposta.
Segundo o presidente da CNE, a taxa de participação dos eleitores fixou-se em 62,67 porcento do total de inscritos, ou seja seis milhões 124 mil e 669 dos nove milhões 757 mil e 671 registados nos cadernos eleitorais.
Estas foram as terceiras eleições gerais na história da Angola independente (desde 1975), depois do primeiro escrutínio realizado em setembro de 1992, quase um ano após o abandono do sistema monopartidário para abraçar a democracia multipartidária.
A segunda votação foi em setembro de 2008 e, à semelhança do escrutínio anterior, também foi ganha pelo MPLA do Presidente Dos Santos com 191 deputados contra 16 da UNITA.
-0- PANA IZ 7set2012