PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
MNE belga apresenta condolências à viúva de Etienne Tshisekedi
Bruxelas, Bélgica (PANA) - O ministro belga dos Negócios Estrangeiros belga, Didier Reynders, visitou sexta-feira a casa em Bruxelas de Etienne Tshisekedi, para apresentar as suas condolências à viuva deste defunto líder opositor congolês falecido, quarta-feira, na capaital belga, indica um comunciado governamental dsitribuído no fim de semana.
Segundo a nota, a visita visou igualmente "testemunhar a sua solidariedade ao povo congolês".
A cidade de Bruxelas pôs uma imensa sala do Palácio das Exposições à disposição da diáspora congolesa para organizar as orações fúnebres em memória do ilustre defunto.
As orações foram realizadas entre sexta-feira e domingo, para permitir aos Congoleses homenagear Tshisekedi, visto como um homem que lutou durante toda a sua vida pela instauraçao da democracia na RD Congo.
O corpo do defunto pode ser repatriado esta segunda-feira, segundo o ministro congolês da Informação, Lambert Mende, que anunciou a criação duma comissão especial em coordenação com a oposição e a família do defunto para organizar o funeral nacional daquele que foi primeiro-ministro (na era de Mobuto) e vice-presidente da Assembleia Nacional.
Em Bruxelas, milhares de Congoleses acorreram ao Palácio das Exposições para chorar o líder falecido aos 84 anos e esgotado pelas negociações intermináveis sobre o lançamento do Acordo da São Silvestre que devia pôr termo à longa crise política que o país atravessa.
-0- PANA AK/IS/MAR/IZ 06fev2017
Segundo a nota, a visita visou igualmente "testemunhar a sua solidariedade ao povo congolês".
A cidade de Bruxelas pôs uma imensa sala do Palácio das Exposições à disposição da diáspora congolesa para organizar as orações fúnebres em memória do ilustre defunto.
As orações foram realizadas entre sexta-feira e domingo, para permitir aos Congoleses homenagear Tshisekedi, visto como um homem que lutou durante toda a sua vida pela instauraçao da democracia na RD Congo.
O corpo do defunto pode ser repatriado esta segunda-feira, segundo o ministro congolês da Informação, Lambert Mende, que anunciou a criação duma comissão especial em coordenação com a oposição e a família do defunto para organizar o funeral nacional daquele que foi primeiro-ministro (na era de Mobuto) e vice-presidente da Assembleia Nacional.
Em Bruxelas, milhares de Congoleses acorreram ao Palácio das Exposições para chorar o líder falecido aos 84 anos e esgotado pelas negociações intermináveis sobre o lançamento do Acordo da São Silvestre que devia pôr termo à longa crise política que o país atravessa.
-0- PANA AK/IS/MAR/IZ 06fev2017