PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
MLSTP/PSD promete libertar São-tomenses da miséria se vencer eleições
São Tomé, São Tomé e Príncipe (PANA) - O maior partido da oposição são-tomense prometeu libertar os São-tomenses da miséria, da fome do desemprego, bem como reformar a Justiça, em caso de vitória nas eleições gerais de 7 de outubro próximo.
Ao contrário das outras forças políticas, que optaram por comícios populares para marcar o arranque da sua campanha eleitoral, o MLSTP/PSD (Movimento de Libertação de São Tome e Príncipe/Partido Social-Democrata) elegeu a campanha porta a porta para medir o pulsar dos eleitores, enquanto divulgava o seu projeto.
“Estamos a ser recebidos com entusiasmo, porque existe muita tristeza. Nos últimos quatro anos, fomos assistindo ao caos jurídico, institucional, social e económico”, disse Jorge Bom Jesus, presidente do MLSTP-PSD e candidato a primeiro-ministro.
Segundo ele, o seu partido é a alternativa "porque somos da Independência que libertou este povo e vamos libertar outra vez no dia 7 de outubro”, adiantou.
Dirigindo-se à população de Santana e arredores, Jorge Bom Jesus insistiu que, nos últimos quatro anos, a economia nacional "está complemente paralisada", tendo apontado como exemplo “a falência de vários bancos e empresas de construção civil no mercado”.
Na conversa com os populares, o dirigente explicou que a “a classe empresarial são-tomense "está complemente morta".
"Ultimamente, a nossa loja (Beirão, localizada no centro da cidade) esteve fechada e reabriu as portas, isto é sintomático, a economia bateu ao fundo”, afirmou o líder dos sociais-democratas.
No seu manifesto eleitoral, o MLSTP-PSD, partido que proclamou a Independência de São Tomé e Príncipe, em 12 de julho de 1975, promete inverter a situação empresarial, social, económica e política em que se encontra atualmente o arquipélago são-tomense.
Jorge Bom Jesus disse que as prioridades da sua governação serão a educação, a saúde, a habitação, o emprego e a atração de investimento estrangeiro privado com vista a relançar a economia nacional.
Ele explicou que o povo (são-tomense) está votado à miséria devido à falta de emprego, alertando para o facto de a situação reinante "colocar a democracia em perigo”.
Na sua passeata pela região centro-sul da ilha de São Tomé, o candidato do MLSTP/PSD disse que o Governo deve trabalhar para o bem comum, tendo criticado o facto de “uns comerem tudo e outros morrerem à fome".
A 7 de outubro próximo, cerca de 90 mil eleitores serão chamados às urnas para elegerem novos deputados à Assembleia Nacional (Parlamento) e às assembleias regionais, em mais uma edição de eleições gerais, regionais e autárquicas.
-0- PANA RMG/IZ 25set2018
Ao contrário das outras forças políticas, que optaram por comícios populares para marcar o arranque da sua campanha eleitoral, o MLSTP/PSD (Movimento de Libertação de São Tome e Príncipe/Partido Social-Democrata) elegeu a campanha porta a porta para medir o pulsar dos eleitores, enquanto divulgava o seu projeto.
“Estamos a ser recebidos com entusiasmo, porque existe muita tristeza. Nos últimos quatro anos, fomos assistindo ao caos jurídico, institucional, social e económico”, disse Jorge Bom Jesus, presidente do MLSTP-PSD e candidato a primeiro-ministro.
Segundo ele, o seu partido é a alternativa "porque somos da Independência que libertou este povo e vamos libertar outra vez no dia 7 de outubro”, adiantou.
Dirigindo-se à população de Santana e arredores, Jorge Bom Jesus insistiu que, nos últimos quatro anos, a economia nacional "está complemente paralisada", tendo apontado como exemplo “a falência de vários bancos e empresas de construção civil no mercado”.
Na conversa com os populares, o dirigente explicou que a “a classe empresarial são-tomense "está complemente morta".
"Ultimamente, a nossa loja (Beirão, localizada no centro da cidade) esteve fechada e reabriu as portas, isto é sintomático, a economia bateu ao fundo”, afirmou o líder dos sociais-democratas.
No seu manifesto eleitoral, o MLSTP-PSD, partido que proclamou a Independência de São Tomé e Príncipe, em 12 de julho de 1975, promete inverter a situação empresarial, social, económica e política em que se encontra atualmente o arquipélago são-tomense.
Jorge Bom Jesus disse que as prioridades da sua governação serão a educação, a saúde, a habitação, o emprego e a atração de investimento estrangeiro privado com vista a relançar a economia nacional.
Ele explicou que o povo (são-tomense) está votado à miséria devido à falta de emprego, alertando para o facto de a situação reinante "colocar a democracia em perigo”.
Na sua passeata pela região centro-sul da ilha de São Tomé, o candidato do MLSTP/PSD disse que o Governo deve trabalhar para o bem comum, tendo criticado o facto de “uns comerem tudo e outros morrerem à fome".
A 7 de outubro próximo, cerca de 90 mil eleitores serão chamados às urnas para elegerem novos deputados à Assembleia Nacional (Parlamento) e às assembleias regionais, em mais uma edição de eleições gerais, regionais e autárquicas.
-0- PANA RMG/IZ 25set2018
