PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
MLSTP/PSD vaticina sua vitória nas legislativas em São Tomé e Príncipe
São Tomé, São Tomé e Príncipe (PANA) - O Movimento de Libertação de São Tomé e Príncipe-Partido Social-Democrática (MLSTP-PSD), o maior partido da oposição são-tomense, mostrou-se domingo confiante na vitória das eleições legislativas de 7 de outubro corrente, constatou a PANA no local.
Na contagem decrescente para as eleições legislativas, precisamente no nono dia de campanha eleitoral, MLSTP/PSD continua mobilizando votos, do norte ao sul do pais.
Domingo, Jorge Bom Jesus, candidato dos sócias democratas ao cargo de primeiro-ministro, esteve em passeatas e conversas com eleitores das zonas circundantes da cidade capital, São Tomé,
"Arroz de treze mil dobras que não existe em Dubay" são músicas que soam das bandas musicais que animam o cortejo do MLSTP/PSD.
Jorge Bom Jesus, ladeado das estruturas máximas do partido, caminha a passos largos durante a caminhada, recebe abraços e carinhos de vários São-tomenses e de eleitores ao longo da estrada, ou seja cerca de 20 quilómetros de passeatas, até a Oque Del Rei, o destino final.
"Falta pouco para consolidarmos a vitória. Depois da independência de 1975, vamos libertar os São-tomenses outra vez. As pessoas vivem com medo e não se pode falar num sistema de bufaria nunca visto", declarou o opositor à PANA.
Acompanhado de centenas de militantes e simpatizantes, Jorge Bom Jesus, tem passado sobre-tudo aos são tomenses mensagens de esperança, de que caso for eleito, irá"mudar a vida dos são tomenses"
No seu entender, o povo está na miséria e torna-se necessário dar-se dignidade a cada São-tomense.
Apontou, como exemplo, o apoio às largas centenas de famílias que não tinham possibilidade de matricular seus filhos nem tão de comprar matérias escolares bem como uniformes.
O candidato prometeu, caso seja eleito primeiro-ministro, "implementar a educação grátis e bolsas escolares", o que, a seu ver, permitirá a filhos de famílias de baixa renda terem acesso ao ensino.
"As pessoas vivem sufocadas nos últimos quatros anos. O custo de vida disparou. Existem pessoas que fazem apenas uma refeição por dia. Não há emprego. A situação económica do país atual é uma catástofre", indignou-se Jorge Bom Jesus.
O presidente do MLSTP/PSD disse que o primeiro-ministro cessante tem feito "uma propaganda falsa, ao dizer que o pais atingiu o desenvolvimento médio".
"É inadmissível que pessoas sem recursos vão para hospital onde não há medicamentos para serem tratadas. Ao se conceder alta médica tem que se pagar outra vez. Mas como?", interrogou-se Jorge Bom Jesus.
Disse por outro lado que o seu Governo, se for eleito, irá rever esta classificação atribuída pela Organização das Nações Unidas (ONU).
"Não se pode fazer luxo na miséria. É um paradoxo. Mas é verdade que nós temos incutir que o nosso desenvolvimento depende de nós mesmos e do trabalho", afirmou.
Os pontos fracos da governação da Ação Democrática Independente (ADI, no poder) e as promessas do seu manifesto eleitoral "de ir mais além" têm sido tema de conserva durante a campanha.
Wilson Dende, militante e membro da comissão politica do MLSTP/PSD, e antigo locutor da Rádio Nacional de São Tomé e Príncipe (RNSTP), durante o comício esta tarde em Oque Del Rei (bairro nos arredores da cidade capital), criticou o facto de o partido no poder ter pago, segundo ele, 100 mil dólares americanos ao musico nigeriano Davido para uma hora de espetáculo.
"Não pode ser. Não há comida. Onde estava esse dinheiro. Abra os olhos, minha gente, no dia 7 de outubro, votem no MLSTP/PSD, no terceiro quadradinho", exclamou-se o político.
-0- PANA RMG/DD 1out2018
Na contagem decrescente para as eleições legislativas, precisamente no nono dia de campanha eleitoral, MLSTP/PSD continua mobilizando votos, do norte ao sul do pais.
Domingo, Jorge Bom Jesus, candidato dos sócias democratas ao cargo de primeiro-ministro, esteve em passeatas e conversas com eleitores das zonas circundantes da cidade capital, São Tomé,
"Arroz de treze mil dobras que não existe em Dubay" são músicas que soam das bandas musicais que animam o cortejo do MLSTP/PSD.
Jorge Bom Jesus, ladeado das estruturas máximas do partido, caminha a passos largos durante a caminhada, recebe abraços e carinhos de vários São-tomenses e de eleitores ao longo da estrada, ou seja cerca de 20 quilómetros de passeatas, até a Oque Del Rei, o destino final.
"Falta pouco para consolidarmos a vitória. Depois da independência de 1975, vamos libertar os São-tomenses outra vez. As pessoas vivem com medo e não se pode falar num sistema de bufaria nunca visto", declarou o opositor à PANA.
Acompanhado de centenas de militantes e simpatizantes, Jorge Bom Jesus, tem passado sobre-tudo aos são tomenses mensagens de esperança, de que caso for eleito, irá"mudar a vida dos são tomenses"
No seu entender, o povo está na miséria e torna-se necessário dar-se dignidade a cada São-tomense.
Apontou, como exemplo, o apoio às largas centenas de famílias que não tinham possibilidade de matricular seus filhos nem tão de comprar matérias escolares bem como uniformes.
O candidato prometeu, caso seja eleito primeiro-ministro, "implementar a educação grátis e bolsas escolares", o que, a seu ver, permitirá a filhos de famílias de baixa renda terem acesso ao ensino.
"As pessoas vivem sufocadas nos últimos quatros anos. O custo de vida disparou. Existem pessoas que fazem apenas uma refeição por dia. Não há emprego. A situação económica do país atual é uma catástofre", indignou-se Jorge Bom Jesus.
O presidente do MLSTP/PSD disse que o primeiro-ministro cessante tem feito "uma propaganda falsa, ao dizer que o pais atingiu o desenvolvimento médio".
"É inadmissível que pessoas sem recursos vão para hospital onde não há medicamentos para serem tratadas. Ao se conceder alta médica tem que se pagar outra vez. Mas como?", interrogou-se Jorge Bom Jesus.
Disse por outro lado que o seu Governo, se for eleito, irá rever esta classificação atribuída pela Organização das Nações Unidas (ONU).
"Não se pode fazer luxo na miséria. É um paradoxo. Mas é verdade que nós temos incutir que o nosso desenvolvimento depende de nós mesmos e do trabalho", afirmou.
Os pontos fracos da governação da Ação Democrática Independente (ADI, no poder) e as promessas do seu manifesto eleitoral "de ir mais além" têm sido tema de conserva durante a campanha.
Wilson Dende, militante e membro da comissão politica do MLSTP/PSD, e antigo locutor da Rádio Nacional de São Tomé e Príncipe (RNSTP), durante o comício esta tarde em Oque Del Rei (bairro nos arredores da cidade capital), criticou o facto de o partido no poder ter pago, segundo ele, 100 mil dólares americanos ao musico nigeriano Davido para uma hora de espetáculo.
"Não pode ser. Não há comida. Onde estava esse dinheiro. Abra os olhos, minha gente, no dia 7 de outubro, votem no MLSTP/PSD, no terceiro quadradinho", exclamou-se o político.
-0- PANA RMG/DD 1out2018