PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
MFWA congratula-se com libertação do líder da oposição gambiana
Dakar, Senegal (PANA) - A Fundação da Imprensa para a África Ocidental (MFWA) acolheu favoravelmente, esta quarta-feira, a libertação do líder da oposição gambiana, Ousainou Darboe, e de 18 outros membros do Partido Democrático Unido (UDP).
Segunda-feira, um Alto Tribunal da Gâmbia libertou sob caução 19 membros do UDP que foram condenados em julho de 2016 a três anos de prisão por se manifestar contra a morte em detenção preventiva do seu colega Solo Sandeng.
Darboe e os outros membros da oposição foram libertos três dias depois de os Gambianos votarem contra o Presidente Yahya Jammeh, que esteve no poder durante 22 anos e sob cuja liderança a Gâmbia testemunhou as piores formas de violações das liberdades de expressão e dos direitos humanos.
"De forma significativa, o Presidente eleito da Gâmbia, Adama Barrow, foi um membro do UDP e é delcarado um mentor de Ousainou Darboe", indica a Fundação num comunicado.
Na nota, a MFWA diz esperar que a caução decretada conduza a "uma absolvição eventual de todas as acusações proferidas contra eles".
Sandeng e mais de 12 outros foram detidos a 14 de abril de 2016, quando eles reclamavam por reformas eleitorais na Gâmbia. Na sequência da detenção e da morte de Sandeng, Darboe e outros membros do UDP saíram às ruas para protestar, mas foram fisicamente atacados e detidos.
Eles foram depois acusados do cometimento dos crimes de mobilização ilegal, motim, incitação à violência, ingerência na circulação, manifestação sem autorização, desobediência à ordem de dispersar-se duma marcha ilegal e conspiração.
A 20 de julho de 2016, um Alto Tribunal de Banjul, presidido pela juíza Eunice Dada Oshim, julgou-os culpados de todas acusações e condenou-os a três anos de prisão cada.
-0- PANA MLJ/MA/MTA/BEH/FK/IZ 07dez2016
Segunda-feira, um Alto Tribunal da Gâmbia libertou sob caução 19 membros do UDP que foram condenados em julho de 2016 a três anos de prisão por se manifestar contra a morte em detenção preventiva do seu colega Solo Sandeng.
Darboe e os outros membros da oposição foram libertos três dias depois de os Gambianos votarem contra o Presidente Yahya Jammeh, que esteve no poder durante 22 anos e sob cuja liderança a Gâmbia testemunhou as piores formas de violações das liberdades de expressão e dos direitos humanos.
"De forma significativa, o Presidente eleito da Gâmbia, Adama Barrow, foi um membro do UDP e é delcarado um mentor de Ousainou Darboe", indica a Fundação num comunicado.
Na nota, a MFWA diz esperar que a caução decretada conduza a "uma absolvição eventual de todas as acusações proferidas contra eles".
Sandeng e mais de 12 outros foram detidos a 14 de abril de 2016, quando eles reclamavam por reformas eleitorais na Gâmbia. Na sequência da detenção e da morte de Sandeng, Darboe e outros membros do UDP saíram às ruas para protestar, mas foram fisicamente atacados e detidos.
Eles foram depois acusados do cometimento dos crimes de mobilização ilegal, motim, incitação à violência, ingerência na circulação, manifestação sem autorização, desobediência à ordem de dispersar-se duma marcha ilegal e conspiração.
A 20 de julho de 2016, um Alto Tribunal de Banjul, presidido pela juíza Eunice Dada Oshim, julgou-os culpados de todas acusações e condenou-os a três anos de prisão cada.
-0- PANA MLJ/MA/MTA/BEH/FK/IZ 07dez2016