PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Luxemburgo financia estudo sobre otimização energética em Cabo Verde
Praia, Cabo Verde (PANA) - Cabo Verde e Luxemburgo assinaram quarta-feira uma convenção para o financiamente por este último de um estudo sobre o desenvolvimento de estratégias de otimização energética no primeiro no valor de 500 mil euros.
O documento foi assinado na cidade da Praia pelo ministro cabo-verdiano das Relações Exteriores, Jorge Borges, e pelo encarregado de Negócios da Embaixada do Luxemburgo em Cabo Verde, Thierry Lippert.
A assinatura da convenção insere-se no quadro do III Programa Indicativo de Cooperação entre os dois países, assinado em julho de 2010 para o período 2011/15.
O estudo, a ser concretizado pelo instituto alemão Ifas, visa operacionalizar o realizado em 2010 pela empresa portuguesa Martifer, que identificou as possibilidades energéticas através de energias renováveis em Cabo Verde, que passam pela eólica, pela solar e pela geotérmica.
O diplomata luxemburguês destacou, na ocasião, o "pioneirismo" de Cabo Verde na procura de alternativas aos combustíveis fósseis, lembrando que o Luxemburgo está igualmente a financiar o Centro de Formação Profissional em Energias Renováveis na capital cabo-verdiana, Praia, e o primeiro da sub-região oeste-africana.
Por sua vez, o chefe da diplomacia cabo-verdiana salientou a importância do estudo, lembrando que o seu Governo estabeleceu como meta que Cabo Verde seja abastecido, até 2020, com 50 porcento de eletricidade gerada por fontes renováveis, tendo já aprovado, desde janeiro deste ano, um plano no valor de 300 milhões de euros.
-0- PANA CS/IZ 01mar2012
O documento foi assinado na cidade da Praia pelo ministro cabo-verdiano das Relações Exteriores, Jorge Borges, e pelo encarregado de Negócios da Embaixada do Luxemburgo em Cabo Verde, Thierry Lippert.
A assinatura da convenção insere-se no quadro do III Programa Indicativo de Cooperação entre os dois países, assinado em julho de 2010 para o período 2011/15.
O estudo, a ser concretizado pelo instituto alemão Ifas, visa operacionalizar o realizado em 2010 pela empresa portuguesa Martifer, que identificou as possibilidades energéticas através de energias renováveis em Cabo Verde, que passam pela eólica, pela solar e pela geotérmica.
O diplomata luxemburguês destacou, na ocasião, o "pioneirismo" de Cabo Verde na procura de alternativas aos combustíveis fósseis, lembrando que o Luxemburgo está igualmente a financiar o Centro de Formação Profissional em Energias Renováveis na capital cabo-verdiana, Praia, e o primeiro da sub-região oeste-africana.
Por sua vez, o chefe da diplomacia cabo-verdiana salientou a importância do estudo, lembrando que o seu Governo estabeleceu como meta que Cabo Verde seja abastecido, até 2020, com 50 porcento de eletricidade gerada por fontes renováveis, tendo já aprovado, desde janeiro deste ano, um plano no valor de 300 milhões de euros.
-0- PANA CS/IZ 01mar2012