PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Luta contra homossexualidade em destaque na imprensa ganense
Accra, Gana (PANA) – Os médias ganenses focalizaram-se mais uma vez na questão da homossexualidade, ao passo que os responsáveis religiosos e políticos advogaram por uma ação firme contra esta prática.
Os líderes cristãos e muçulmanos foram mais longe ao pedir aos eleitores para rejetar os políticos que apoiarem a homossexualidade, mas os defensores dos direitos humanos reagiram ao afirmar que a criminalização desta prática era anticonstitucional.
« Líderes cristãos por uma luta conjunta contra os homossexuais », intitulou o jornal governamental "Daily Graphic", que publica na primeira página uma conferência de imprensa do Conselho Cristão do Gana, onde o clero condenou firmamente este ato « ímpio ».
O jornal informa que os responsáveis da comunidade cristã do Gana apelaram à comunidade, incluindo as organizações religiosas e os chefes tradicionais, a juntar-se na luta contra o cancro da homossexualidade.
" Enquanto comunidade cristã no Gana, condenamos totalmente este ato contra natureza e ímpio e pedimos a todas as organizações religiosas, aos chefes tradicionais e a todos os ganenes com sexualidade decente para se juntar a esta campanha", declarou o secretário-geral do Conselho Cristão do Gana, o reverendo Fred Deegbe.
« Se este ato detestável e abominável for reconhecido pela lei do Gana, então a raiva de Deus vai abater-se sobre esta nação e as consequências serão insuportáveis », advertiu.
« Pedimos a todos os cristãos para votar contra os políticos que encorajam e apoiam a homossexualidade », afirmou.
Para o jornal "The Graphic" , a posição dos líderes cristãos é considerada como um teste para os políticos cujas ambições póliticas necessitam caução do eleitorado religioso que vê a homossexualidade como um estilo de vida importado e uma aberração moral.
A comunidade muçulmana ganense condenou igualmente esta semana a prática da homossexualidade e o lesbianismo, mas também os casamentos homossexuais que são
« diabólicos e abomináveis ».
O presidente nacional da coligação da Comunidade Muçulmana do Gana (COMOG), Alhaji Mohammed Easah, que falava durante uma conferência de imprensa em Accra, disse que a comunidade muçulmana resistiria firmamente a toda tentativa de legalizar a homossexualidade,o lesbinismo e o casamento entre pessoas do mesmo sexo.
-0- PANA MA/NFB/DIM/TON 23 julho 2011
Os líderes cristãos e muçulmanos foram mais longe ao pedir aos eleitores para rejetar os políticos que apoiarem a homossexualidade, mas os defensores dos direitos humanos reagiram ao afirmar que a criminalização desta prática era anticonstitucional.
« Líderes cristãos por uma luta conjunta contra os homossexuais », intitulou o jornal governamental "Daily Graphic", que publica na primeira página uma conferência de imprensa do Conselho Cristão do Gana, onde o clero condenou firmamente este ato « ímpio ».
O jornal informa que os responsáveis da comunidade cristã do Gana apelaram à comunidade, incluindo as organizações religiosas e os chefes tradicionais, a juntar-se na luta contra o cancro da homossexualidade.
" Enquanto comunidade cristã no Gana, condenamos totalmente este ato contra natureza e ímpio e pedimos a todas as organizações religiosas, aos chefes tradicionais e a todos os ganenes com sexualidade decente para se juntar a esta campanha", declarou o secretário-geral do Conselho Cristão do Gana, o reverendo Fred Deegbe.
« Se este ato detestável e abominável for reconhecido pela lei do Gana, então a raiva de Deus vai abater-se sobre esta nação e as consequências serão insuportáveis », advertiu.
« Pedimos a todos os cristãos para votar contra os políticos que encorajam e apoiam a homossexualidade », afirmou.
Para o jornal "The Graphic" , a posição dos líderes cristãos é considerada como um teste para os políticos cujas ambições póliticas necessitam caução do eleitorado religioso que vê a homossexualidade como um estilo de vida importado e uma aberração moral.
A comunidade muçulmana ganense condenou igualmente esta semana a prática da homossexualidade e o lesbianismo, mas também os casamentos homossexuais que são
« diabólicos e abomináveis ».
O presidente nacional da coligação da Comunidade Muçulmana do Gana (COMOG), Alhaji Mohammed Easah, que falava durante uma conferência de imprensa em Accra, disse que a comunidade muçulmana resistiria firmamente a toda tentativa de legalizar a homossexualidade,o lesbinismo e o casamento entre pessoas do mesmo sexo.
-0- PANA MA/NFB/DIM/TON 23 julho 2011