PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Luta contra discriminação das mulheres é irreversível, diz governante angolana
Luanda, Angola (PANA) – O combate à discriminação das mulheres na sociedade angolana atual é irreversível, porque "surgiu uma nova consciência disposta a vencer todo o fatalismo e resignação", declarou sexta-feira, em Luanda, a ministra angolana da Família e Promoção da Mulher, Filomena Delgado.
A governante fez esta observação num colóquio sob o lema “Visão, Estratégias e Género em África, Implementação e Avanços nas Políticas de Género, Família e Infância”, promovido pelo Grupo de Mulheres Parlamentares, para assinalar a passagem do 31 de julho, Dia da Mulher Africana.
O encontro juntou deputadas, membros do Executivo e convidados, e visou inteirar-se e refletir sobre os avanços que o país tem registado na implementação de políticas e programas, assim como as estratégia definidas pelo Executivo a nível do continente.
"As mulheres precisam de um lugar na tomada de decisões, não um lugar relegado para a periferia ou representado pelo seu procurador, mas uma voz própria e igual no processo de agenda de trabalho nacional, regional e internacional e na execução das políticas", realçou.
Referiu ainda que o continente africano só deverá registar avanços significativos no seu desenvolvimento, quando todos os seus cidadãos contribuírem para as decisões que afetam as suas vidas.
A representação feminina na tomada de decisão mereceu igualmente reflexão dos participantes, que concluíram a necessidade de mais discussões futuras para o equilíbrio que se pretende venha a verificar-se em todas as esferas e níveis.
O fórum foi aberto pelo primeiro Vice-Presidente da Assembleia Nacional (AN, Parlamento), João Lourenço.
-0-PANA ANGOP/DD 3agosto2013
A governante fez esta observação num colóquio sob o lema “Visão, Estratégias e Género em África, Implementação e Avanços nas Políticas de Género, Família e Infância”, promovido pelo Grupo de Mulheres Parlamentares, para assinalar a passagem do 31 de julho, Dia da Mulher Africana.
O encontro juntou deputadas, membros do Executivo e convidados, e visou inteirar-se e refletir sobre os avanços que o país tem registado na implementação de políticas e programas, assim como as estratégia definidas pelo Executivo a nível do continente.
"As mulheres precisam de um lugar na tomada de decisões, não um lugar relegado para a periferia ou representado pelo seu procurador, mas uma voz própria e igual no processo de agenda de trabalho nacional, regional e internacional e na execução das políticas", realçou.
Referiu ainda que o continente africano só deverá registar avanços significativos no seu desenvolvimento, quando todos os seus cidadãos contribuírem para as decisões que afetam as suas vidas.
A representação feminina na tomada de decisão mereceu igualmente reflexão dos participantes, que concluíram a necessidade de mais discussões futuras para o equilíbrio que se pretende venha a verificar-se em todas as esferas e níveis.
O fórum foi aberto pelo primeiro Vice-Presidente da Assembleia Nacional (AN, Parlamento), João Lourenço.
-0-PANA ANGOP/DD 3agosto2013