PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Lula da Silva participa na campanha mundial contra fome
Nairobi- Quénia (PANA) -- O Presidente brasileiro, Luiz Inácio da Silva, associou-se à campanha mundial contra a fome organizada pela Organização das Nações Unidas para a Alimentação e Agricultura (FAO), indica um comunicado da referida instituição.
Durante uma cerimónia organizada para o efeito quarta-feira à noite, em Basília, a capital brasileira, Lula da Silva assinou a petição internacional, designada "1billionhungry", e tocou um apito amarelo da campanha, advogando assim o fim da fome, de acordo com a nota.
Cerca de 500 mil pessoas no mundo assinaram a petição "1billionhungry", apelando assim aos chefes de Estado para fazerem da erradicação da fome a sua prioridade.
Com esta campanha, a FAO pretende obter um milhão de assinaturas até Novembro próximo a fim de as apresentar aos 192 Estados membros que devem participar no Conselho da FAO.
Atualmente, cerca de um bilião de pessoas sofrem de fome crónica, de acordo com a agência onusina.
"A fome mata.
E não podemos estar indiferentes a tal sofrimento", indicou o representante da FAO no Brasil, Helder Muteia, antes de pedir a Lula da Silva para tocar o apito amarelo.
A cerimónia de quarta-feira à noite coincidou com uma outra iniciativa significativa contra a fome: o lançamento da nova política de segurança nutricional e de alimentação do Brasil, que decorreu durante uma reunião do Conselho Brasileiro para a Alimentação e Segurança (CONSEA).
Graças a recentes reformas, o direito à alimentação é um dos direitos sociais atualmente garantidos pela Constituição brasileira e ratificados pela lei sobre a alimentação e a segurança nutricional.
Durante uma cerimónia organizada para o efeito quarta-feira à noite, em Basília, a capital brasileira, Lula da Silva assinou a petição internacional, designada "1billionhungry", e tocou um apito amarelo da campanha, advogando assim o fim da fome, de acordo com a nota.
Cerca de 500 mil pessoas no mundo assinaram a petição "1billionhungry", apelando assim aos chefes de Estado para fazerem da erradicação da fome a sua prioridade.
Com esta campanha, a FAO pretende obter um milhão de assinaturas até Novembro próximo a fim de as apresentar aos 192 Estados membros que devem participar no Conselho da FAO.
Atualmente, cerca de um bilião de pessoas sofrem de fome crónica, de acordo com a agência onusina.
"A fome mata.
E não podemos estar indiferentes a tal sofrimento", indicou o representante da FAO no Brasil, Helder Muteia, antes de pedir a Lula da Silva para tocar o apito amarelo.
A cerimónia de quarta-feira à noite coincidou com uma outra iniciativa significativa contra a fome: o lançamento da nova política de segurança nutricional e de alimentação do Brasil, que decorreu durante uma reunião do Conselho Brasileiro para a Alimentação e Segurança (CONSEA).
Graças a recentes reformas, o direito à alimentação é um dos direitos sociais atualmente garantidos pela Constituição brasileira e ratificados pela lei sobre a alimentação e a segurança nutricional.