PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Ligeiro abrandamento do crescimento económico do Congo
Brazzaville, Congo (PANA) - O comité monetário e financeiro do Congo indica que a previsão do crescimento económico do país foi revista em baixa, passando de 6,7 porcento para 6,3 porcento, contra 9,5 porcento em 2010, anunciou segunda-feira o Ministério congolês das Finanças, Orçamento e Carteira Pública.
Esta baixa resulta da redução da produção petrolífera que o país poderá conhecer, devido aos maus desempenhos de alguns campos petroleiros.
Todavia, apesar deste abrandamento da taxa de crescimento económico, o Congo demarcou-se do conjunto da Comunidade Económica e Monetária da África Central (CEMAC), cuja taxa de crescimento média é esperada em 5,2 porcento em 2011, contra 4,2 porcento em 2010.
Segundo os membros do comité, esta taxa não é um mau desempenho se se comparar com o crescimento médio da África Subsariana que é de 5,5 porcento contra 4,9 porcento em 2010, segundo as previsões de 2011.
Segundo o ministro das Finanças, Gilbert Ondongo, igualmente presidente do comité monetário e financeiro do Congo, "a economia nacional evolui bem, apesar das turbulências que assolam o mundo".
"Temos ainda o privilégio de ter uma economia que está relativamente boa. Conheceu uma taxa de crescimento bastante forte de cerca de 10 porcento em 2010. Nas projeções, estamos a 6,9 porcento no intervalo altista de cerca de nove porcento do crescimento em 2011. São taxas muito viáveis em outros lugares", disse.
Para Ondongo, apesar da baixa da produção petrolífera, que deverá passar de 126 milhões de barris para 105 milhões de barris em 2012, a boa manutenção dos preços no mercado internacional vai permitir ao Congo arrecadar receitas substanciais.
O Governo decidiu tirar o país da dependência petrolífera, diversificando a economia congolesa e estimulando outros setores tais como a agricultura, a indústria, o turismo, para impulsionar a economia com vista a manter o crescimento a um nível elevado.
-0- PANA MB/TBM/CJB/IZ 07nov2011
Esta baixa resulta da redução da produção petrolífera que o país poderá conhecer, devido aos maus desempenhos de alguns campos petroleiros.
Todavia, apesar deste abrandamento da taxa de crescimento económico, o Congo demarcou-se do conjunto da Comunidade Económica e Monetária da África Central (CEMAC), cuja taxa de crescimento média é esperada em 5,2 porcento em 2011, contra 4,2 porcento em 2010.
Segundo os membros do comité, esta taxa não é um mau desempenho se se comparar com o crescimento médio da África Subsariana que é de 5,5 porcento contra 4,9 porcento em 2010, segundo as previsões de 2011.
Segundo o ministro das Finanças, Gilbert Ondongo, igualmente presidente do comité monetário e financeiro do Congo, "a economia nacional evolui bem, apesar das turbulências que assolam o mundo".
"Temos ainda o privilégio de ter uma economia que está relativamente boa. Conheceu uma taxa de crescimento bastante forte de cerca de 10 porcento em 2010. Nas projeções, estamos a 6,9 porcento no intervalo altista de cerca de nove porcento do crescimento em 2011. São taxas muito viáveis em outros lugares", disse.
Para Ondongo, apesar da baixa da produção petrolífera, que deverá passar de 126 milhões de barris para 105 milhões de barris em 2012, a boa manutenção dos preços no mercado internacional vai permitir ao Congo arrecadar receitas substanciais.
O Governo decidiu tirar o país da dependência petrolífera, diversificando a economia congolesa e estimulando outros setores tais como a agricultura, a indústria, o turismo, para impulsionar a economia com vista a manter o crescimento a um nível elevado.
-0- PANA MB/TBM/CJB/IZ 07nov2011