PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Liga Árabe reúne-se após ataque contra frota da paz
Tripoli- Líbia (PANA) -- A Liga dos Estados Árabes (LEA) anunciou segunda-feira uma reunião extraordinária para adoptar uma atitude árabe sobre o ataque perpetrado pela Marinha de Guerra israelita contra uma "frota da paz" que tentava entrar na Faixa de Gaza para suspender o embargo imposto por Israel contra este enclave palestino.
O secretário-geral da LEA, o Egípcio Amr Moussa, apelou para uma reunião extraordinária do Conselho da organização, terça-feira, "com vista a examinar o crime perpetrado por Israel contra civis inocentes e que fez dezenas de mortos e feridos, segundo um primeiro balanço".
Moussa, que falava segunda-feira diante duma conferência económica reunida em Doha (Qatar), apelou igualmente aos Árabes "para uma revisão da abordagem do dossiê do conflito árabo-israelita".
Um comunicado oficial da Liga Árabe, divulgado na manhã de segunda-feira, na capital egípcia, Cairo, denuncia vigorosamente "o ato perpetrado pelas forças de ocupação israelitas e que reflecte, mais uma vez, a natureza agressiva dos Iraelitas e o seu desprezo por todas as leis e convenções humanitárias e internacionais".
A Liga Árabe lançou um vibrante apelo à comunidade internacional e às suas organizações com vista a tomar medidas dissuasivas contra os Israelitas "que se dedicam 'enquanto país fora-da-lei' a todas as formas de terrorismo e de pirataria na região do Médio Oriente e nas águas internacionais.
A União Europeia (UE), numa primeira reação, reclamou pela abertura dum inquérito na sequência desta operação militar israelita.
A alta responsável dos Negócios Estrangeiros da UE, Catherina Ashton, apelou, com efeito, para um inquérito após este ataque.
Comandos da Marinha israelita atacaram, na madrugada de segunda-feira, os navios "da frota da paz" que transportava cerca de 10 mil toneladas de produtos alimentares e medicamentos para mais de um milhão 500 mil Palestinos cercados no enclave palestino de Gaza devido a um bloqueio imposto por Israel há quase quatro anos.
O ataque perpetrado pelos comandos israelitas fez pelo menos 15 mortos e dezenas de feridos entre os 600 militantes que estavam a bordo dos navios dos quais deputados, políticos, intelectuais, músicos, homens de letras, jornalistas e activistas de direitos humanos, envolvendo 40 nacionalidades, que tentavam romper o bloqueio imposto às populações palestinas.
O secretário-geral da LEA, o Egípcio Amr Moussa, apelou para uma reunião extraordinária do Conselho da organização, terça-feira, "com vista a examinar o crime perpetrado por Israel contra civis inocentes e que fez dezenas de mortos e feridos, segundo um primeiro balanço".
Moussa, que falava segunda-feira diante duma conferência económica reunida em Doha (Qatar), apelou igualmente aos Árabes "para uma revisão da abordagem do dossiê do conflito árabo-israelita".
Um comunicado oficial da Liga Árabe, divulgado na manhã de segunda-feira, na capital egípcia, Cairo, denuncia vigorosamente "o ato perpetrado pelas forças de ocupação israelitas e que reflecte, mais uma vez, a natureza agressiva dos Iraelitas e o seu desprezo por todas as leis e convenções humanitárias e internacionais".
A Liga Árabe lançou um vibrante apelo à comunidade internacional e às suas organizações com vista a tomar medidas dissuasivas contra os Israelitas "que se dedicam 'enquanto país fora-da-lei' a todas as formas de terrorismo e de pirataria na região do Médio Oriente e nas águas internacionais.
A União Europeia (UE), numa primeira reação, reclamou pela abertura dum inquérito na sequência desta operação militar israelita.
A alta responsável dos Negócios Estrangeiros da UE, Catherina Ashton, apelou, com efeito, para um inquérito após este ataque.
Comandos da Marinha israelita atacaram, na madrugada de segunda-feira, os navios "da frota da paz" que transportava cerca de 10 mil toneladas de produtos alimentares e medicamentos para mais de um milhão 500 mil Palestinos cercados no enclave palestino de Gaza devido a um bloqueio imposto por Israel há quase quatro anos.
O ataque perpetrado pelos comandos israelitas fez pelo menos 15 mortos e dezenas de feridos entre os 600 militantes que estavam a bordo dos navios dos quais deputados, políticos, intelectuais, músicos, homens de letras, jornalistas e activistas de direitos humanos, envolvendo 40 nacionalidades, que tentavam romper o bloqueio imposto às populações palestinas.