PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Liga Guineense dos Direitos Humanos desmente chefe do Estado-Maior das Forças Armadas
Praia, Cabo Verde (PANA) - O presidente da Liga Guineense dos Direitos Humanos (LGDH), Luís Vaz Martins, desmentiu as acusações do chefe do Estado-Maior General das Forças Armadas da Guiné-Bissau, o general António Indjai, segundo as quais uma cidadã bissau-guineense extraditada de Cabo Verde teria sido morta por dois agentes da Policia Nacional cabo-verdiana, soube-se de fonte segura.
Luís Vaz Martins disse, domingo à Rádio de Cabo Verde (RCV), ter ficado "preocupado" com a denúncia da alegada morte da cidadã bissau-guineense, pelo que logo depois das acusações feitas pelo general António Indjai ele desenvolveu diligências que conduziram a um encontro com a mulher, que segundo esse ativista está “sã e salva”.
O presidente da LGDH disse estar satisfeito por poder provar que Enide Tavares Soares da Gama está viva e resta agora trabalhar para a sua integração na sociedade bissau-guineense, depois de ter cumprido pena por tráfico de droga em Cabo Verde, sendo depois extraditada pelas autoridades judiciais cabo-verdianas para o seu país de origem.
A LGDH pede ainda às autoridades bissau-guineenses que providenciem medidas para a garantia da segurança de Eneide da Gama e a sua plena reintegração na sociedade.
Luís Vaz Martins recusou comentar as denuncias do general António Indjai, dizendo apenas que, por ora, o que se interessa é saber que a sua concidadã está viva e bem de saúde.
Na semana passada, falando na abertura da I Conferência dos Serviços de Informação do Estado (SIE), o chefe do Estado-Maior General das Forças Armadas da Guiné-Bissau acusou os dois agentes que escoltaram Eneide da Gama de a terem assassinado.
Na ocasião, o general António Indjai afirmou que os agentes cabo-verdianos, que ficaram detidos em Bissau durante 18 dias, “deviam ser levados à Justiça para serem julgados”, por não só "terem violado as nossas fronteiras como a rapariga que disseram que trouxeram não foi vista", alegando que "ela foi morta".
O Governo cabo-verdiano recusou-se, entretanto, comentar as acusações do general António Indjai.
-0- PANA CS/TON 26agosto2013
Luís Vaz Martins disse, domingo à Rádio de Cabo Verde (RCV), ter ficado "preocupado" com a denúncia da alegada morte da cidadã bissau-guineense, pelo que logo depois das acusações feitas pelo general António Indjai ele desenvolveu diligências que conduziram a um encontro com a mulher, que segundo esse ativista está “sã e salva”.
O presidente da LGDH disse estar satisfeito por poder provar que Enide Tavares Soares da Gama está viva e resta agora trabalhar para a sua integração na sociedade bissau-guineense, depois de ter cumprido pena por tráfico de droga em Cabo Verde, sendo depois extraditada pelas autoridades judiciais cabo-verdianas para o seu país de origem.
A LGDH pede ainda às autoridades bissau-guineenses que providenciem medidas para a garantia da segurança de Eneide da Gama e a sua plena reintegração na sociedade.
Luís Vaz Martins recusou comentar as denuncias do general António Indjai, dizendo apenas que, por ora, o que se interessa é saber que a sua concidadã está viva e bem de saúde.
Na semana passada, falando na abertura da I Conferência dos Serviços de Informação do Estado (SIE), o chefe do Estado-Maior General das Forças Armadas da Guiné-Bissau acusou os dois agentes que escoltaram Eneide da Gama de a terem assassinado.
Na ocasião, o general António Indjai afirmou que os agentes cabo-verdianos, que ficaram detidos em Bissau durante 18 dias, “deviam ser levados à Justiça para serem julgados”, por não só "terem violado as nossas fronteiras como a rapariga que disseram que trouxeram não foi vista", alegando que "ela foi morta".
O Governo cabo-verdiano recusou-se, entretanto, comentar as acusações do general António Indjai.
-0- PANA CS/TON 26agosto2013