PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Líderes árabo-africanos apoiam criação de Estado palestino
Sirtes- Líbia (PANA) -- A segunda cimeira árabo-africana reiterou domingo em Sirtes (centro da Líbia) o apoio indefetível e a solidariedade total dos árabes e africanos para com a luta do povo palestino contra a ocupação israelita e o seu direito ao exercício dos seus direitos nacionais inalienáveis.
Na "Declaração de Sirtes", divulgada no termo dos seus trabalhos de domingo nesta cidade, os líderes árabes e africanos sublinham o direito dos Palestinos à autodeterminação, ao regresso à sua pátria e a viver em paz e estabilidade nas fronteiras dum Estado palestino independente e soberano e com Jerusalém Leste, como capital, com base em fontreiras de 1967, em conformidade com o direito internacional, as resoluções das Nações Unidas, da União Africana (UA), da Liga Árabe (LA) e da iniciativa árabe de paz.
A Declaração de Sirtes sublinha a necessidade de fazer valer as decisões legítimas internacionais que pedem o não reconhecimento de qualquer situação provocada pelos ativistas de colónias de povoamento israelitas nos territórios árabes ocupados, considerados ilegítimos e nulos e que constituem uma violação da Convenção de Genebra e crimes de guerra.
Os líderes árabes e africanos exprimiram também o seu apoio ao pedido da Síria e ao seu direito de recuperar o Golan ocupado até às fronteiras de 1967 e afirmaram que o prosseguimento da ocupação dos territórios árabes constitui uma ameaça à paz e à segurança internacionais.
Eles sublinharam igualmente a necessidade da retirada de Israel das plantações libanesas e de Choba e dos arredores de Kafr Choba e da parte libanesa da aldeia de Al Gharjr até à linha azul em conformidade com a resolução 1701 das Nações Unidas.
A segunda cimeira árabo-africana expressou a sua preocupação relativa ao prosseguimento da tensão, da violência e das operações militares e dos atos terroristas no Médio Oriente que põem em perigo a paz regional e internacional.
Ela afirma o seu apoio aos esforços envidados pelas partes da comunidade internacional para a retomada do processo de paz e insta as partes em conflito a envidarem esforços para reforçar o processo de negociação baseado nos princípios e critérios básicos do direito internacional bem como das resoluções pertinentes do Conselho de Segurança das Nações Unidas e da iniciativa árabe de paz.
Na "Declaração de Sirtes", divulgada no termo dos seus trabalhos de domingo nesta cidade, os líderes árabes e africanos sublinham o direito dos Palestinos à autodeterminação, ao regresso à sua pátria e a viver em paz e estabilidade nas fronteiras dum Estado palestino independente e soberano e com Jerusalém Leste, como capital, com base em fontreiras de 1967, em conformidade com o direito internacional, as resoluções das Nações Unidas, da União Africana (UA), da Liga Árabe (LA) e da iniciativa árabe de paz.
A Declaração de Sirtes sublinha a necessidade de fazer valer as decisões legítimas internacionais que pedem o não reconhecimento de qualquer situação provocada pelos ativistas de colónias de povoamento israelitas nos territórios árabes ocupados, considerados ilegítimos e nulos e que constituem uma violação da Convenção de Genebra e crimes de guerra.
Os líderes árabes e africanos exprimiram também o seu apoio ao pedido da Síria e ao seu direito de recuperar o Golan ocupado até às fronteiras de 1967 e afirmaram que o prosseguimento da ocupação dos territórios árabes constitui uma ameaça à paz e à segurança internacionais.
Eles sublinharam igualmente a necessidade da retirada de Israel das plantações libanesas e de Choba e dos arredores de Kafr Choba e da parte libanesa da aldeia de Al Gharjr até à linha azul em conformidade com a resolução 1701 das Nações Unidas.
A segunda cimeira árabo-africana expressou a sua preocupação relativa ao prosseguimento da tensão, da violência e das operações militares e dos atos terroristas no Médio Oriente que põem em perigo a paz regional e internacional.
Ela afirma o seu apoio aos esforços envidados pelas partes da comunidade internacional para a retomada do processo de paz e insta as partes em conflito a envidarem esforços para reforçar o processo de negociação baseado nos princípios e critérios básicos do direito internacional bem como das resoluções pertinentes do Conselho de Segurança das Nações Unidas e da iniciativa árabe de paz.