PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Líderes africanos querem pôr termo a detenções políticas
Addis Abeba- Etiópia (PANA) -- Os líderes africanos lançaram um apelo para o fim da detenção de opositores políticos e reiteraram a necessidade de se pôr termo a uma era em que África está dominada pelo controlo do poder político.
O chefe de Estado malawí e Presidente em exercício da União Africana (UA), Bingu wa Mutharika, afirmou que entre as decisões chaves tomadas durante a cimeira de Addis Abeba encerrada terça-feira figura o apelo para o fim da crise na Guiné-Conakry, em Madagáscar e a cessação da tomada de poder ilegal em África.
"Devemos encorajar a democracia em África.
Qualquer pessoa que afirmar que é apenas um jogo de cifras está enganada", sublinhou o Presidente Mutharika.
Ele acrescentou que, em matéria de democracia, "vocês se ocupam de questões relativas às mulheres, aos jovens e às crianças".
O Presidente da UA desvendou uma nova visão cujo objectivo é ver no futuro o continente africano livre da fome.
Ele instou os líderes africanos a prestarem uma atenção particular às eleições democráticas.
Os líderes africanos aprovaram uma lista de medidas visando pressionar os líderes que persistem em tomar o poder de maneira ilegal a fim de que o abandonem ou que sejam severamente sancionados.
Vários críticos acusaram a UA de usar duma dupla linguagem, afirmando que enquanto se insistia na realização de eleições democráticas, alguns líderes presentes no continente permaneciam no poder sem organizar eleições democráticas.
O Presidente Mutharika admitiu que a UA carece de fortes resoluções para impedir os líderes não eleitos democraticamente de exercer o seu poder.
"Não há agenda que exija a eleição democrática de cada Presidente.
No entanto, estamos contra os goples de Estado", acrescentou o Presidente em exercício da UA exortando os seus pares africanos a libertarem reclusos políticos.
Ele sublinhou que no Malawi não há prisioneiro político.
O chefe de Estado malawí e Presidente em exercício da União Africana (UA), Bingu wa Mutharika, afirmou que entre as decisões chaves tomadas durante a cimeira de Addis Abeba encerrada terça-feira figura o apelo para o fim da crise na Guiné-Conakry, em Madagáscar e a cessação da tomada de poder ilegal em África.
"Devemos encorajar a democracia em África.
Qualquer pessoa que afirmar que é apenas um jogo de cifras está enganada", sublinhou o Presidente Mutharika.
Ele acrescentou que, em matéria de democracia, "vocês se ocupam de questões relativas às mulheres, aos jovens e às crianças".
O Presidente da UA desvendou uma nova visão cujo objectivo é ver no futuro o continente africano livre da fome.
Ele instou os líderes africanos a prestarem uma atenção particular às eleições democráticas.
Os líderes africanos aprovaram uma lista de medidas visando pressionar os líderes que persistem em tomar o poder de maneira ilegal a fim de que o abandonem ou que sejam severamente sancionados.
Vários críticos acusaram a UA de usar duma dupla linguagem, afirmando que enquanto se insistia na realização de eleições democráticas, alguns líderes presentes no continente permaneciam no poder sem organizar eleições democráticas.
O Presidente Mutharika admitiu que a UA carece de fortes resoluções para impedir os líderes não eleitos democraticamente de exercer o seu poder.
"Não há agenda que exija a eleição democrática de cada Presidente.
No entanto, estamos contra os goples de Estado", acrescentou o Presidente em exercício da UA exortando os seus pares africanos a libertarem reclusos políticos.
Ele sublinhou que no Malawi não há prisioneiro político.