PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Líderes africanos apoiam produção de energia solar e eólica
Ouagadougou- Burkina Faso (PANA) -- Seis chefes de Estado africanos comprometeram-se domingo a apoiar a produção maciça da energia solar, hidroeléctrica e eólica, para cobrir as necessidades energéticas de África até 2030.
Este compromisso foi assumido no termo do VII Fórum Mundial do Desenvolvimento Sustentável realizado de 9 a 11 de Outubro corrente em Ouagadougou.
Numa documento denominado "Declaração de Ouagadougou", os chefes de Estado presentes no encontro decidiram igualmente integrar a adaptação às mudanças climáticas nas suas políticas, nos seus programas e nas suas estratégias de desenvolvimento e reavaliar o apoio à agricultura africana antes do prazo dos Objectivos de Desenvolvimento do Milénio (ODM).
Eles aceitaram o princípio duma posição comum africana a favor da facilitação das condições de financiamento para privilegiar os meios de transportes menos emissores de gás com efeito de estufa, identificar e implementar novos tipos de projectos susceptíveis de atrair investimentos e financiamentos inovadores.
Articulada em 26 pontos, a Declaração de Ouagadougou é tida como um verdadeiro roteiro para os Africanos que desejam, no futuro, transformar os efeitos nefastos das mudanças climáticas em oportunidades de desenvolvimento sustentável.
Os Presidentes Yayi Boni do Benin, Blaise Compaoré do Burkina Faso, Denis Sassou N'Guesso do Congo, François Bozizé da República Centro-Africana, Amadou Toumani Touré do Mali e Faure Gnassingbé do Togo, prometeram, por outro lado, lançar um apelo para um apoio vigoroso à luta contra a erosão costeira em África.
Com os primeiros-ministros ivoiriense, Guillaume Soro, e conakry- guineense, Kabinet Komara, eles decidiram ainda aplicar a decisão da União Africana (UA) que recomenda ao Banco Africano de Desenvolvimento (BAD) a aceleração dos estudos de viabilidade do secretariado permanente e do Fundo Africano de Desenvolvimento Sustentável.
Insistir na necessidade do financiamento do custo total dos Programas de Acções Nacionais de Adaptação (PANA) e da sua extensão a todos os países africanos.
Este compromisso foi assumido no termo do VII Fórum Mundial do Desenvolvimento Sustentável realizado de 9 a 11 de Outubro corrente em Ouagadougou.
Numa documento denominado "Declaração de Ouagadougou", os chefes de Estado presentes no encontro decidiram igualmente integrar a adaptação às mudanças climáticas nas suas políticas, nos seus programas e nas suas estratégias de desenvolvimento e reavaliar o apoio à agricultura africana antes do prazo dos Objectivos de Desenvolvimento do Milénio (ODM).
Eles aceitaram o princípio duma posição comum africana a favor da facilitação das condições de financiamento para privilegiar os meios de transportes menos emissores de gás com efeito de estufa, identificar e implementar novos tipos de projectos susceptíveis de atrair investimentos e financiamentos inovadores.
Articulada em 26 pontos, a Declaração de Ouagadougou é tida como um verdadeiro roteiro para os Africanos que desejam, no futuro, transformar os efeitos nefastos das mudanças climáticas em oportunidades de desenvolvimento sustentável.
Os Presidentes Yayi Boni do Benin, Blaise Compaoré do Burkina Faso, Denis Sassou N'Guesso do Congo, François Bozizé da República Centro-Africana, Amadou Toumani Touré do Mali e Faure Gnassingbé do Togo, prometeram, por outro lado, lançar um apelo para um apoio vigoroso à luta contra a erosão costeira em África.
Com os primeiros-ministros ivoiriense, Guillaume Soro, e conakry- guineense, Kabinet Komara, eles decidiram ainda aplicar a decisão da União Africana (UA) que recomenda ao Banco Africano de Desenvolvimento (BAD) a aceleração dos estudos de viabilidade do secretariado permanente e do Fundo Africano de Desenvolvimento Sustentável.
Insistir na necessidade do financiamento do custo total dos Programas de Acções Nacionais de Adaptação (PANA) e da sua extensão a todos os países africanos.