PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Líderes africanos adoptam declaração sobre agronegócio
Abuja- Nigéria (PANA) -- O Presidente interino da Nigéria, Goodluck Jonathan, declarou quarta-feira que os países africanos poderão ultrapassar as dificuldades da recessão económica mundial ao explorar as enormes potencialidades do seu sector agrícola.
Jonathan fez esta declaração na Cimeira dum dia dos chefes de Estado e de Governo africanos na Conferência sobre o Desenvolvimento do Agronegócio e Indústrias Agrícolas realizada em Abuja, a capital federal da Nigéria.
"Uma indústria agrícola sólida e uma agroindústria são as chaves da transformação económica e do desenvolvimento sustentável em África.
Os nossos recursos permitem-nos sobreviver e devemos utilizá-los com eficiência actualmente e para o futuro", sublinhou.
O Presidente interino da Nigéria indicou que a baixa dos preços das principais matérias-primas de exportação, incluindo o petróleo bruto, o ouro e o cacau, e a redução das receitas e dos lucros das empresas devem-se à recessão, "que poderá ser jugulada por uma diversificação económica ao adoptar enormes programas e iniciativas agrícolas".
Salientou o engajamento do Governo nigeriano a favor da segurança alimentar e a criação de empregos através de diferentes projectos de financiamento e desenvolvimento a médio prazo (2010-2013), com uma contribuição de 242 biliões de nairas (um dólar americano equivale a cerca de 150 nairas) do Governo federal para estimular a cadeia de valores da agricultura na Nigéria.
"A Nigéria empenhou-se numa transformação socioeconómica para colocar o nosso país entre as 20 maiores economias no mundo daqui a 2020", indicou Jonathan, antes de acrescentar que uma atenção particular deve ser concedida à agricultura para realizar rapidamente esta aspiração.
A cimeira, que registou a participação de representantes de cerca de 40 países, concebeu e adoptou a Declaração de Abuja sobre o Desenvolvimento do Agronegócio e as Indústrias Agrícolas em África.
A declaração apoia a Iniciativa de Desenvolvimento do Agronegócio e das Indústrias Agrícolas em África (3ADI), exorta os países africanos a estabelecer um quadro legal, regulamentar e institucional para apoiar o desenvolvimento das indústrias agrícolas.
Ela preconiza igualmente medidas para aumentar os financiamentos da cadeia de valores graças aos bancos e aos doadores de fundos.
Falando na abertura da conferência, o Presidente Ernest Koroma da Serra Leoa defendeu uma abordagem regional para fazer face aos problemas comuns da agricultura, além dos esforços consentidos para a redução da pobreza e a criação de empregos, sobretudo para os jovens e as mulheres.
Jonathan fez esta declaração na Cimeira dum dia dos chefes de Estado e de Governo africanos na Conferência sobre o Desenvolvimento do Agronegócio e Indústrias Agrícolas realizada em Abuja, a capital federal da Nigéria.
"Uma indústria agrícola sólida e uma agroindústria são as chaves da transformação económica e do desenvolvimento sustentável em África.
Os nossos recursos permitem-nos sobreviver e devemos utilizá-los com eficiência actualmente e para o futuro", sublinhou.
O Presidente interino da Nigéria indicou que a baixa dos preços das principais matérias-primas de exportação, incluindo o petróleo bruto, o ouro e o cacau, e a redução das receitas e dos lucros das empresas devem-se à recessão, "que poderá ser jugulada por uma diversificação económica ao adoptar enormes programas e iniciativas agrícolas".
Salientou o engajamento do Governo nigeriano a favor da segurança alimentar e a criação de empregos através de diferentes projectos de financiamento e desenvolvimento a médio prazo (2010-2013), com uma contribuição de 242 biliões de nairas (um dólar americano equivale a cerca de 150 nairas) do Governo federal para estimular a cadeia de valores da agricultura na Nigéria.
"A Nigéria empenhou-se numa transformação socioeconómica para colocar o nosso país entre as 20 maiores economias no mundo daqui a 2020", indicou Jonathan, antes de acrescentar que uma atenção particular deve ser concedida à agricultura para realizar rapidamente esta aspiração.
A cimeira, que registou a participação de representantes de cerca de 40 países, concebeu e adoptou a Declaração de Abuja sobre o Desenvolvimento do Agronegócio e as Indústrias Agrícolas em África.
A declaração apoia a Iniciativa de Desenvolvimento do Agronegócio e das Indústrias Agrícolas em África (3ADI), exorta os países africanos a estabelecer um quadro legal, regulamentar e institucional para apoiar o desenvolvimento das indústrias agrícolas.
Ela preconiza igualmente medidas para aumentar os financiamentos da cadeia de valores graças aos bancos e aos doadores de fundos.
Falando na abertura da conferência, o Presidente Ernest Koroma da Serra Leoa defendeu uma abordagem regional para fazer face aos problemas comuns da agricultura, além dos esforços consentidos para a redução da pobreza e a criação de empregos, sobretudo para os jovens e as mulheres.