PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Líder tunisino saúda posição de Kadafi contra ingerência de França
Túnis- Tunísia (PANA) -- O Presidente tunisino, Zine El Abidine Ben Ali, saudou neste fim-de-semana "a nobre posição de princípio" adoptada pelo líder líbio, Muamar Kadafi, contra a "ingerência de algumas autoridades francesas nos assuntos internos da Tunísia, soube-se de fonte oficial em Túnis.
Túnis insurge-se nomeadamente contra as declarações do porta-voz do Ministério francês dos Negócios Estrangeiros, Bernard Valero, que dava conta dum apelo lançado por Paris às capitais europeias para uma concertação sobre a detenção do jornalista tunisino Taoufik Ben Brik que suscitou uma protecção intensa em França.
Numa mensagem oficial ao líder líbio, o Presidente Ben Ali exprimiu "os seus vivos agradecimentos e o seu reconhecimento pela nobre posição de princípio" assumida por Kadafi, que assume cumulativamente as presidências da União Africana (UA), da União do Magrebe Árabe (UMA) e da Comunidade dos Estados Sahelo-Sarianos (CEN-SAD).
O líder líbio disse rejeitar qualquer forma de ingerência de Estado ou agrupamentos estrangeiros em assuntos internos de países africanos soberanos, ou de violação das suas Constituições ou sistemas jurídicos.
"Elogiando altamente esta posição e apreciando-a pelo seu justo valor, reafirmamos-lhe a nossa firme vontade de prosseguir a acção comum com vista a salvaguardar a soberania dos nossos Estados, a independência das suas decisões e escolha e de defender a dignidade dos seus pvos e a sua rejeição categórica de receber lições de seja quem for", sentenciou o Presidente tunisino.
O Presidente Ben Ali sublinha na sua mensagem que "África se tornou hoje, graças à sabedoria dos seus líderes, à consciência dos seus povos e às suas realizações e competências nacionais, capaz de controlar o seu destino e concretizar as aspirações do homem africano ao progresso, ao bem-estar, à segurança e à invulnerabilidade, no quadro da dedicação aos atributos da sua identidade, à sua pertença civilizacional, ao seu orgulho e à sua dignidade".
Quinta-feira última, o líder líbio exprimiu a sua solidariedae para com a Tunísia na sua luta contra a campanha mediática alegadamente lançada contra ela por partes estrangeiras.
Túnis insurge-se nomeadamente contra as declarações do porta-voz do Ministério francês dos Negócios Estrangeiros, Bernard Valero, que dava conta dum apelo lançado por Paris às capitais europeias para uma concertação sobre a detenção do jornalista tunisino Taoufik Ben Brik que suscitou uma protecção intensa em França.
Numa mensagem oficial ao líder líbio, o Presidente Ben Ali exprimiu "os seus vivos agradecimentos e o seu reconhecimento pela nobre posição de princípio" assumida por Kadafi, que assume cumulativamente as presidências da União Africana (UA), da União do Magrebe Árabe (UMA) e da Comunidade dos Estados Sahelo-Sarianos (CEN-SAD).
O líder líbio disse rejeitar qualquer forma de ingerência de Estado ou agrupamentos estrangeiros em assuntos internos de países africanos soberanos, ou de violação das suas Constituições ou sistemas jurídicos.
"Elogiando altamente esta posição e apreciando-a pelo seu justo valor, reafirmamos-lhe a nossa firme vontade de prosseguir a acção comum com vista a salvaguardar a soberania dos nossos Estados, a independência das suas decisões e escolha e de defender a dignidade dos seus pvos e a sua rejeição categórica de receber lições de seja quem for", sentenciou o Presidente tunisino.
O Presidente Ben Ali sublinha na sua mensagem que "África se tornou hoje, graças à sabedoria dos seus líderes, à consciência dos seus povos e às suas realizações e competências nacionais, capaz de controlar o seu destino e concretizar as aspirações do homem africano ao progresso, ao bem-estar, à segurança e à invulnerabilidade, no quadro da dedicação aos atributos da sua identidade, à sua pertença civilizacional, ao seu orgulho e à sua dignidade".
Quinta-feira última, o líder líbio exprimiu a sua solidariedae para com a Tunísia na sua luta contra a campanha mediática alegadamente lançada contra ela por partes estrangeiras.