PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Líder parlamentar assume candidatura às presidenciais em Cabo Verde
Praia- Cabo Verde (PANA) -- O presidente da Assembleia Nacional (Parlamento) de Cabo Verde, Aristides Lima, assumiu no fim-de-semana ser candidato às eleições presidenciais de 2011.
O actual chefe do Parlamento cabo-verdiano e segunda figura do Estado no arquipélago assumiu a candidatura num almoço em S.
Martinho Pequeno, na ilha de Santiago, que reuniu, domingo, cerca de duas centenas de apoiantes entre os quais figuras como o governador do Banco de Cabo Verde, Carlos Burgo, e o antigo presidente da Câmara da Praia, Felisberto Vieira.
Aristides Lima é dirigente do Partido Africano da Independência de Cabo Verde (PAICV, no poder) no seio do qual também o deputado e advogado David Hopffer Almada já manifestou disponibilidade para se candidatar ao cargo actualmente ocupado por Pedro Pires que, por imperativos constitucionais, já não poderá recandidatar-se a terceiro mandato consecutivo.
O candidato que vier a ser apoiado oficialmente pelo PAICV irá ter, provavelmente, pela frente o antigo primeiro-ministro Carlos Veiga, cuja candidatura já está assumida pelo Movimento para a Democracia (MPD), principal partido da oposição em Cabo Verde.
Interrogado segunda-feira pela Rádio de Cabo Verde (RCV) sobre a posição do partido à anunciada candidatura de Aristides Lima, o presidente do PAICV e primeiro-ministro, José Maria Neves, frisou que as candidaturas à Presidência da República "não são de base partidária".
Por isso, explicou, se o cidadão Aristides Lima considera que reúne os requisitos para se candidatar "é livre de o fazer".
Segundo Maria Neves, as eleições presidenciais de 2011 não fazem parte da sua agenda enquanto presidente do PAICV, garantindo que a sua própria candidatura ao cargo está "fora de questão".
As eleições regionais do partido, as eleições directas para presidente, o congresso e a revisão da Constituição, além de medidas para fazer face à crise internacional são apontados pelo actual chefe do Governo cabo-verdiano como as prioridades da agenda política do PAICV em 2009.
Neste sentido, Maria Neves apelou "a todos" para que se concentrem em questões essenciais que Cabo Verde tem neste momento pela frente.
O primeiro-ministro considera também que entidades como "agências reguladoras e o Banco de Cabo Verde" devem abster-se de se envolver na questão das eleições presidenciais.
O actual chefe do Parlamento cabo-verdiano e segunda figura do Estado no arquipélago assumiu a candidatura num almoço em S.
Martinho Pequeno, na ilha de Santiago, que reuniu, domingo, cerca de duas centenas de apoiantes entre os quais figuras como o governador do Banco de Cabo Verde, Carlos Burgo, e o antigo presidente da Câmara da Praia, Felisberto Vieira.
Aristides Lima é dirigente do Partido Africano da Independência de Cabo Verde (PAICV, no poder) no seio do qual também o deputado e advogado David Hopffer Almada já manifestou disponibilidade para se candidatar ao cargo actualmente ocupado por Pedro Pires que, por imperativos constitucionais, já não poderá recandidatar-se a terceiro mandato consecutivo.
O candidato que vier a ser apoiado oficialmente pelo PAICV irá ter, provavelmente, pela frente o antigo primeiro-ministro Carlos Veiga, cuja candidatura já está assumida pelo Movimento para a Democracia (MPD), principal partido da oposição em Cabo Verde.
Interrogado segunda-feira pela Rádio de Cabo Verde (RCV) sobre a posição do partido à anunciada candidatura de Aristides Lima, o presidente do PAICV e primeiro-ministro, José Maria Neves, frisou que as candidaturas à Presidência da República "não são de base partidária".
Por isso, explicou, se o cidadão Aristides Lima considera que reúne os requisitos para se candidatar "é livre de o fazer".
Segundo Maria Neves, as eleições presidenciais de 2011 não fazem parte da sua agenda enquanto presidente do PAICV, garantindo que a sua própria candidatura ao cargo está "fora de questão".
As eleições regionais do partido, as eleições directas para presidente, o congresso e a revisão da Constituição, além de medidas para fazer face à crise internacional são apontados pelo actual chefe do Governo cabo-verdiano como as prioridades da agenda política do PAICV em 2009.
Neste sentido, Maria Neves apelou "a todos" para que se concentrem em questões essenciais que Cabo Verde tem neste momento pela frente.
O primeiro-ministro considera também que entidades como "agências reguladoras e o Banco de Cabo Verde" devem abster-se de se envolver na questão das eleições presidenciais.