PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Líder líbio saúda tratado de amizade e cooperação assinado com Itália
Roma- Itália (PANA) -- O líder líbio Muamar Kadafi sublinhou quinta- feira à noite em Roma que o tratado de amizade, parceria e cooperação assinado com o primeiro-ministro italiano Silvio Berlusconi em Benghazi (1050 quilómetros a leste de Tripoli) em Setembro de 2008, é fruto dos esforços constantes envidados pelas duas partes para concluir a página do colonialismo.
Num discurso pronunciado no Senado italiano, Kadafi saudou a decisão tomada pelos legisladores nas Câmaras do Senado e do Parlamento italianos de ratificar este tratado assinado por ocasião do 39º aniversário da Revolução de 1 de Setembro (Revolução Líbia de 1960) em Benghazi.
O guia líbio exprimiu igualmente a sua alegria por se encontrar entre o presidente e os membros do Senado italiano que maioritariamente trabalharam para a consolidação das relações líbio-italianas, para o Mediterrâneo e para a paz mundial.
Ele apelou ao povo líbio para "ultrapassar a etapa psicológica que resulta do período colonial e das suas sequelas, nomeadamente os dramas, com vista a construir novas relações de amizade fortes com a Itália de hoje".
"A lembrança de quando em quando do passado deve-se ao facto de a nova geração dos Italianos ignorar o que aconteceu e não dispor de informações objectivas sobre a colonização italiana na Líbia.
Eles ficarão estupefactos quando souberem que os colonizadores italianos cometeram na Líbia todos estes crimes contra um povo inocente", defendeu o líder líbio diante do Senado italiano.
O líder Kadafi sublinhou a importância de tirar as lições da história e contribuir para a paz mundial, a amizade e a cooperação para fazer face aos desafios naturais que ameaçam a humanidade inteira.
Num discurso pronunciado no Senado italiano, Kadafi saudou a decisão tomada pelos legisladores nas Câmaras do Senado e do Parlamento italianos de ratificar este tratado assinado por ocasião do 39º aniversário da Revolução de 1 de Setembro (Revolução Líbia de 1960) em Benghazi.
O guia líbio exprimiu igualmente a sua alegria por se encontrar entre o presidente e os membros do Senado italiano que maioritariamente trabalharam para a consolidação das relações líbio-italianas, para o Mediterrâneo e para a paz mundial.
Ele apelou ao povo líbio para "ultrapassar a etapa psicológica que resulta do período colonial e das suas sequelas, nomeadamente os dramas, com vista a construir novas relações de amizade fortes com a Itália de hoje".
"A lembrança de quando em quando do passado deve-se ao facto de a nova geração dos Italianos ignorar o que aconteceu e não dispor de informações objectivas sobre a colonização italiana na Líbia.
Eles ficarão estupefactos quando souberem que os colonizadores italianos cometeram na Líbia todos estes crimes contra um povo inocente", defendeu o líder líbio diante do Senado italiano.
O líder Kadafi sublinhou a importância de tirar as lições da história e contribuir para a paz mundial, a amizade e a cooperação para fazer face aos desafios naturais que ameaçam a humanidade inteira.