PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Líder de partido fala da 2ª volta das presidenciais na Guiné
Paris- França (PANA) -- Qualquer acordo de aliança com vista à segunda volta das eleições presidenciais na Guiné-Conakry deve integrar a vontade de mudança do povo conakry-guineense, afirmou o Presidente da Coligação dos Construtores Africanos (RDBA, independente), Lanciné Camara.
"É preciso evitar formar, na segunda volta, aliança contra natura.
Não se trata de fazer alianças por alianças", declarou o presidente da RDBA, durante uma conferência de imprensa organizada esta semana em Paris, capital francesa.
O ex-primeiro-ministro Cellou Dalein Diallo e o opositor histórico Alpha Condé devem disputar a segunda volta das eleições presidenciais em data a ser determinada pelo Tribunal Supremo conakry-guineense.
"O facto de termos conseguido realizar a primeira volta do escrutínio, a 27 de Junho último, já é um progresso para a democracia.
As disfunções são inerentes a este tipo de exercício, sobretudo para um país como a Guiné-Conakry, que nunca registou eleições livres", defendeu Camara.
Por outro lado, ele apelou aos Conakry-Guineenses para iniciar a segunda volta com serenidade, afirmando que o vencedor precisará sempre das outras sensibilidades para tirar o país do abismo.
"Precisamos de ir à segunda volta na serenidade e no respeito dos princípios democráticos.
Todos os particularismos devem ser combatidos durante esta fase crucial da vida do nosso país.
É preciso fazer com que o Presidente eleito não seja amanhã refém de grupos extremistas", defendeu o presidente da RBDA.
Julgada globalmente satisfatória pela comunidade internacional, a primeira volta das eleições presidenciais foi marcada por recursos apresentados por cerca de 20 dos 23 candidatos em competição.
"É preciso evitar formar, na segunda volta, aliança contra natura.
Não se trata de fazer alianças por alianças", declarou o presidente da RDBA, durante uma conferência de imprensa organizada esta semana em Paris, capital francesa.
O ex-primeiro-ministro Cellou Dalein Diallo e o opositor histórico Alpha Condé devem disputar a segunda volta das eleições presidenciais em data a ser determinada pelo Tribunal Supremo conakry-guineense.
"O facto de termos conseguido realizar a primeira volta do escrutínio, a 27 de Junho último, já é um progresso para a democracia.
As disfunções são inerentes a este tipo de exercício, sobretudo para um país como a Guiné-Conakry, que nunca registou eleições livres", defendeu Camara.
Por outro lado, ele apelou aos Conakry-Guineenses para iniciar a segunda volta com serenidade, afirmando que o vencedor precisará sempre das outras sensibilidades para tirar o país do abismo.
"Precisamos de ir à segunda volta na serenidade e no respeito dos princípios democráticos.
Todos os particularismos devem ser combatidos durante esta fase crucial da vida do nosso país.
É preciso fazer com que o Presidente eleito não seja amanhã refém de grupos extremistas", defendeu o presidente da RBDA.
Julgada globalmente satisfatória pela comunidade internacional, a primeira volta das eleições presidenciais foi marcada por recursos apresentados por cerca de 20 dos 23 candidatos em competição.