PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Líder de partido da oposição detido no Togo
Lomé, Togo (PANA) - O primeiro vice-presidente da Organização para Construir na União Um Togo Solidário (OBUTS, oposição), Gérard Adja, detido domingo em Lomé por forças de segurança à saída de uma missa, continua preso nas instalações do Serviço de Pesquisa e Investigação (SRI) da Gendarmaria Nacional, soube a PANA de fontes próximas do Coletivo Salvemos o Togo (CST) de que o seu partido é membro.
"Até agora, nenhuma acusação foi formulada contra Gérard Adja e nenhuma instrução judicial foi aberta contra ele, segundo o procurador da República, que disse não estar informado da detenção", indica o CST que enviou domingo quatro advogados para assistir Adja.
Dois dos advogados, designadamente Raphaël Kpandé-Adzaré, presidente da Liga Togolesa dos Direitos Humanos (LTDH); e Jil-Benoît Afangbédji, presidente da Associação "Juntos pelos Direitos Humanos", foram detidos e depois libertos à noite sem nenhum motivo aparente nem notificação.
"Esta situação em que está Gérard Adja demostra, com suficiência, que se trata simplesmente de uma maquinação premeditada e habilmente orquestrada pelo poder instituído, com vista a decapitar o Coletivo Salvemos o Togo, movimento cívico que encarna as aspirações profundas do povo togolês", denuncia o CST que fala "de detenção arbitrária e ilegal".
-0- PANA FAA/TBM/IBA/MAR/IZ 16jan2013
"Até agora, nenhuma acusação foi formulada contra Gérard Adja e nenhuma instrução judicial foi aberta contra ele, segundo o procurador da República, que disse não estar informado da detenção", indica o CST que enviou domingo quatro advogados para assistir Adja.
Dois dos advogados, designadamente Raphaël Kpandé-Adzaré, presidente da Liga Togolesa dos Direitos Humanos (LTDH); e Jil-Benoît Afangbédji, presidente da Associação "Juntos pelos Direitos Humanos", foram detidos e depois libertos à noite sem nenhum motivo aparente nem notificação.
"Esta situação em que está Gérard Adja demostra, com suficiência, que se trata simplesmente de uma maquinação premeditada e habilmente orquestrada pelo poder instituído, com vista a decapitar o Coletivo Salvemos o Togo, movimento cívico que encarna as aspirações profundas do povo togolês", denuncia o CST que fala "de detenção arbitrária e ilegal".
-0- PANA FAA/TBM/IBA/MAR/IZ 16jan2013