PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Líder da oposição togolesa regressa a Lomé
Lomé, Togo (PANA) - O líder da oposição togolesa, Jean-Pierre Fabre, voltou a Lomé quarta-feira à tarde, vindo da Europa, para liderar a contestação, constatou a PANA quarta-feira.
Ausente do território durante as manifestações da oposição seguidas por violentas repressões, sábado passado, que fizeram dois mortos, vários feridos e detenções, encurtou a sua digressão pelo Ocidente (Europa e América do Norte) onde devia reunir-se com a diáspora e com o primeiro-ministro canadiano, Justin Trudeau.
Segundo os seus apoiantes, ele veio assumir a direção e o controlo das constestações para reclamar pela aplicação das reformas institucionais e constitucionais assinadas desde 2006 no quadro do Acordo Político Global (APG), o regresso à constituição de 1992 e o voto da diápora durante os próximos escrutínios como o reclamaram os militantes do Partido Nacional Panafricano (PNP), sábado passado, em Lomé, e em várias cidades no interior do país.
Alguns observadores afirmam que, com o regresso de Fabre, a tensão no Togo poderá subir com os seus apoiantes a prometerem "um fim de semana quente".
Para já, o partido do Combate para a Alternância do Togo (CAP 2015), que agrupa seis partidos políticos da oposição, incluindo o ANC liderado por Fabre, decretaram sexta-feira,"dia sem atividade profissional e económica".
Uma grande manifestação prepara-se para começar uma série de protestos para obrigar Faure Essozimna Gnassingbé a "ceder ou partir".
Desde sábado, o Togo vive ao ritmo da cólera e da consternação, depois da repressão de manifestações em Lomé e nalgumas cidades do interior, fazendo dois mortos, em Sokodé (região central), bem como vários feridos incluindo forças de segurança e várias dezenas de detenções no partido PNP.
-0- PANA FAA/TBM/SOC/MAR/IZ 24ago2017
Ausente do território durante as manifestações da oposição seguidas por violentas repressões, sábado passado, que fizeram dois mortos, vários feridos e detenções, encurtou a sua digressão pelo Ocidente (Europa e América do Norte) onde devia reunir-se com a diáspora e com o primeiro-ministro canadiano, Justin Trudeau.
Segundo os seus apoiantes, ele veio assumir a direção e o controlo das constestações para reclamar pela aplicação das reformas institucionais e constitucionais assinadas desde 2006 no quadro do Acordo Político Global (APG), o regresso à constituição de 1992 e o voto da diápora durante os próximos escrutínios como o reclamaram os militantes do Partido Nacional Panafricano (PNP), sábado passado, em Lomé, e em várias cidades no interior do país.
Alguns observadores afirmam que, com o regresso de Fabre, a tensão no Togo poderá subir com os seus apoiantes a prometerem "um fim de semana quente".
Para já, o partido do Combate para a Alternância do Togo (CAP 2015), que agrupa seis partidos políticos da oposição, incluindo o ANC liderado por Fabre, decretaram sexta-feira,"dia sem atividade profissional e económica".
Uma grande manifestação prepara-se para começar uma série de protestos para obrigar Faure Essozimna Gnassingbé a "ceder ou partir".
Desde sábado, o Togo vive ao ritmo da cólera e da consternação, depois da repressão de manifestações em Lomé e nalgumas cidades do interior, fazendo dois mortos, em Sokodé (região central), bem como vários feridos incluindo forças de segurança e várias dezenas de detenções no partido PNP.
-0- PANA FAA/TBM/SOC/MAR/IZ 24ago2017