PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Líder da oposição exige grande movimento de libertação nacional no Togo
Lomé, Togo (PANA) - O líder da oposição togolesa, Jean-Pierre Fabre, declarou que é preciso criar um grande movimento de libertação nacional no Togo até obter as pretendidas reformas institucionais e constitucionais acordadas em 2006, constatou a PANA no local.
Fabre falava durante a uma manifestação popular da oposição organizada, sábado, a primeira desde as eleições legislativas de 20 de dezembro último que ele boicotou.
"A nova fase de luta é o seu alargamento a todas as componentes da sociedade, aos que, na altura das eleições, apelaram para um adiamento que não aconteceu. Com todas estas pessoas lá, desejamos criar um amplo movimento libertação nacional", declarou, sem mais pormenores.
Para o líder da Aliança Nacional para a Mudança (ANC), a "Coligação dos 14 não tem outras escolhas senão mobilizar as populações para obter as reformas", criticando as eleições legislativas organizadas "sem transparência" e que permitiram ao poder "distribuir assentos", aos deputados dos seus partidos satélites.
Esta primeira manifestação organizada pela Coligação dos 14 partidos políticos da oposição não teve uma grande aderência como de costume. Os responsáveis da coligação explicam isto por alegadas intimidações dos elementos das forças de segurança espalhados pela cidade, dissuadindo assim vários militantes.
A coligação dos 14 partidos políticos da oposição que boicotou as legislativas de 20 de dezembro último opta por uma contestação através das ruas para obrigar o poder a proceder a reformas institucionais e constitucionais decididas entre atores políticos e da sociedade civil desde 2006, depois do Acordo Político Global (APG).
-0- PANA FAA/TBM/MAR/IZ 27jan2019
Fabre falava durante a uma manifestação popular da oposição organizada, sábado, a primeira desde as eleições legislativas de 20 de dezembro último que ele boicotou.
"A nova fase de luta é o seu alargamento a todas as componentes da sociedade, aos que, na altura das eleições, apelaram para um adiamento que não aconteceu. Com todas estas pessoas lá, desejamos criar um amplo movimento libertação nacional", declarou, sem mais pormenores.
Para o líder da Aliança Nacional para a Mudança (ANC), a "Coligação dos 14 não tem outras escolhas senão mobilizar as populações para obter as reformas", criticando as eleições legislativas organizadas "sem transparência" e que permitiram ao poder "distribuir assentos", aos deputados dos seus partidos satélites.
Esta primeira manifestação organizada pela Coligação dos 14 partidos políticos da oposição não teve uma grande aderência como de costume. Os responsáveis da coligação explicam isto por alegadas intimidações dos elementos das forças de segurança espalhados pela cidade, dissuadindo assim vários militantes.
A coligação dos 14 partidos políticos da oposição que boicotou as legislativas de 20 de dezembro último opta por uma contestação através das ruas para obrigar o poder a proceder a reformas institucionais e constitucionais decididas entre atores políticos e da sociedade civil desde 2006, depois do Acordo Político Global (APG).
-0- PANA FAA/TBM/MAR/IZ 27jan2019