PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Lições de Hillary Clinton ao Sudão e ao Sudão Sul
Washington, Estados Unidos (PANA) – A secretária de Estado americana, Hillary Rodham Clinton, sublinhou que o Sudão e o Sudão Sul devem voltar imediatamente à mesa das negociações e trabalhar para a conclusão dos pontos pendentes no Acordo de Paz Global assinado em 2005 em Nairobi, no Quénia, e que pôs termo a décadas de guerra civil.
Numa contribuição divulgada pelo jornal "Wasington Post", Clinton afirma que os « pontos pendentes abrangem as finanças, o petróleo e a nacionalidade, a delimitação das zonas fronteiriças restantes, e a aplicação total do acordo sobre os arranjos provisórios relativos ao território cobiçado de Abyei que na fronteira entre o Sudão e o Sudão Sul ».
Clinton citou igualmente o redesdobramento pelo Sudão de todas as forças militares, bem como a violência que abalou recentemente Abyei, sublinhando que uma tal violência não deverá ressurgir e contrariar a paz ». O Sudão Sul deve igualmente resolver os seus problemas internos, disse.
Hillary Clinton que declara que a população do Sudão Sul está "confrontada com uma pobreza sem nome, com um ensino e com serviços de saúde inadaptados, bem como com a presença persistente de grupos de milícias armadas".
Para o seu êxito, indica, o Sudão Sul deverá instaurar um Governo eficaz, de larga representação, respeitando os direitos humanos e que baseie os seus objetivos nos princípios de transparência e de responsabilidade.
« O êxito futuro do Sudão reside na sua capacidade a pôr termo ao seu isolamento pela comunidade internacional para beneficiar dum acesso aos investimentos estrangeiros e à redução da sua dívida », declarou Hillary Clinton que promete ao Sudão a ajuda dos Estados Unidos que ela afirma dispostos a normalizar as suas relações com Cartum, "se o Sudão respeitar as suas obrigações e se comprometer plenamente à paz no interior do seu país e com os seus vizinhos".
« Estamos igualmente muito preocupados pela crise humanitária e de segurança em Darfur. O Governo do Sudão deve esforçar-se para a resolução das exigências sociais, económicas e políticas do povo de Darfur e para julgar os autores de crimes. Os Estados Unidos vão continuar a trabalhar com os seus parceiros internacionais apoiando-se nos progressos já realizados no processo de paz que está na sua fase final”, indicou na sua contribuição para o jornal.
-0- PANA SEG/ASA/SSB/MAR/IZ 10julho2011
Numa contribuição divulgada pelo jornal "Wasington Post", Clinton afirma que os « pontos pendentes abrangem as finanças, o petróleo e a nacionalidade, a delimitação das zonas fronteiriças restantes, e a aplicação total do acordo sobre os arranjos provisórios relativos ao território cobiçado de Abyei que na fronteira entre o Sudão e o Sudão Sul ».
Clinton citou igualmente o redesdobramento pelo Sudão de todas as forças militares, bem como a violência que abalou recentemente Abyei, sublinhando que uma tal violência não deverá ressurgir e contrariar a paz ». O Sudão Sul deve igualmente resolver os seus problemas internos, disse.
Hillary Clinton que declara que a população do Sudão Sul está "confrontada com uma pobreza sem nome, com um ensino e com serviços de saúde inadaptados, bem como com a presença persistente de grupos de milícias armadas".
Para o seu êxito, indica, o Sudão Sul deverá instaurar um Governo eficaz, de larga representação, respeitando os direitos humanos e que baseie os seus objetivos nos princípios de transparência e de responsabilidade.
« O êxito futuro do Sudão reside na sua capacidade a pôr termo ao seu isolamento pela comunidade internacional para beneficiar dum acesso aos investimentos estrangeiros e à redução da sua dívida », declarou Hillary Clinton que promete ao Sudão a ajuda dos Estados Unidos que ela afirma dispostos a normalizar as suas relações com Cartum, "se o Sudão respeitar as suas obrigações e se comprometer plenamente à paz no interior do seu país e com os seus vizinhos".
« Estamos igualmente muito preocupados pela crise humanitária e de segurança em Darfur. O Governo do Sudão deve esforçar-se para a resolução das exigências sociais, económicas e políticas do povo de Darfur e para julgar os autores de crimes. Os Estados Unidos vão continuar a trabalhar com os seus parceiros internacionais apoiando-se nos progressos já realizados no processo de paz que está na sua fase final”, indicou na sua contribuição para o jornal.
-0- PANA SEG/ASA/SSB/MAR/IZ 10julho2011