PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Líbios são capazes de resolver seus diferendos, diz Parlamento
Tobrouk, Líbia (PANA) – Os Líbios são capazes de resolver seus diferendos e quando se reúnem todas as barreiras desaparecem, declarou terça-feira o Parlamento líbio.
« Afirmamos aos filhos da pátria que representamos um agasalho para todos os Líbios e apelamos-lhes para rejeitarem a violência, ultrapassando as suas dores. É tempo de trazermos de volta ao país a sua calma e as suas esperanças », lê-se num comunicado do Parlamento líbio divulgado terça-feira à noite em Tobrouk (leste).
O documento reafirmou o seu compromisso com o diálogo e a sua determinação a patrociná-lo e defendê-lo em virtude da sua fé e da sua preocupação de velar pela unidade do país e pela coesão nacional do povo líbio.
Os participantes na reunião de Ghadamès (no sudeste do país) no quadro do diálogo sob a égide da Organização das Nações Unidas (ONU), decidiram convidar todos os protagonistas desta crise para um cessar-fogo imediato.
Chamaram-nos igualmente a iniciarem rapidamente um diálogo inclusivo e elaborarem um programa científico eficaz para reduzir a crise humanitária que afeta os Líbios, nomeadamente os que necessitam de um tratamento, precisamente feridos e pessoas deslocadas.
A Missão de Apoio das Nações Unidas na Líbia (MANUL) organizou segunda-feira a primeira ronda dum diálogo entre deputados do Parlamento e outros que boicotam os seus trabalhos no Oásis líbio de Ghadamès, na presença de emissários de países europeus.
O diálogo que deve retomar depois da festa de Aid El Kebir (sacrifício de cordeiro no Islão) decidiu um cessar-fogo imediato, a abertura dos aeroportos e o acesso aos cuidados dos feridos bem como a libertação dos detidos como prova de boa vontade das partes em conflitos.
Mas alguns deputados que boicotam o Parlamento mantiveram a sua rejeição deste diálogo, preferindo uma decisão da justiça sobre as queixas dos deputados contra a irregularidade das sessões parlamentares em Tobrouk.
Além disso, Mufti da Líbia, a mais alta autoridade religiosa, advogou a cessação e o boicote deste diálogo, acusando os deputados deste Parlamento de terem qualificado o outro campo de « terrorista ».
-0- PANA BY/JSG/MAR/DD 01out2014
« Afirmamos aos filhos da pátria que representamos um agasalho para todos os Líbios e apelamos-lhes para rejeitarem a violência, ultrapassando as suas dores. É tempo de trazermos de volta ao país a sua calma e as suas esperanças », lê-se num comunicado do Parlamento líbio divulgado terça-feira à noite em Tobrouk (leste).
O documento reafirmou o seu compromisso com o diálogo e a sua determinação a patrociná-lo e defendê-lo em virtude da sua fé e da sua preocupação de velar pela unidade do país e pela coesão nacional do povo líbio.
Os participantes na reunião de Ghadamès (no sudeste do país) no quadro do diálogo sob a égide da Organização das Nações Unidas (ONU), decidiram convidar todos os protagonistas desta crise para um cessar-fogo imediato.
Chamaram-nos igualmente a iniciarem rapidamente um diálogo inclusivo e elaborarem um programa científico eficaz para reduzir a crise humanitária que afeta os Líbios, nomeadamente os que necessitam de um tratamento, precisamente feridos e pessoas deslocadas.
A Missão de Apoio das Nações Unidas na Líbia (MANUL) organizou segunda-feira a primeira ronda dum diálogo entre deputados do Parlamento e outros que boicotam os seus trabalhos no Oásis líbio de Ghadamès, na presença de emissários de países europeus.
O diálogo que deve retomar depois da festa de Aid El Kebir (sacrifício de cordeiro no Islão) decidiu um cessar-fogo imediato, a abertura dos aeroportos e o acesso aos cuidados dos feridos bem como a libertação dos detidos como prova de boa vontade das partes em conflitos.
Mas alguns deputados que boicotam o Parlamento mantiveram a sua rejeição deste diálogo, preferindo uma decisão da justiça sobre as queixas dos deputados contra a irregularidade das sessões parlamentares em Tobrouk.
Além disso, Mufti da Líbia, a mais alta autoridade religiosa, advogou a cessação e o boicote deste diálogo, acusando os deputados deste Parlamento de terem qualificado o outro campo de « terrorista ».
-0- PANA BY/JSG/MAR/DD 01out2014