PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Líbia renuncia à compra de armas à Bélgica
Bruxelas- Bélgica (PANA) -- O Governo líbio renunciou a uma encomenda de compra de armas da Bélgica no valor de 111 milhões de euros, soube-se segunda-feira em Bruxelas de fonte sindical belga.
Trata-se da segunda encomenda de armas da Líbia à FN (Fábrica Nacional), a manufatureira belga de armas, enquanto uma primeira encomenda de 12 milhões de euros foi honrada em Junho passado.
As licenças de exportação destas armas para a Líbia estavam para ser anuladas na sequência de pressões exercidas por organizações de defesa dos direitos humanos.
O delegado sindical da Federação Geral dos Trabalhadores da Bélgica (FGTB) na FN de Herstal, Guy François, lamentou segunda-feira a perda deste contrato «que teria assegurado empregos a 400 pessoas durante quatro a cinco anos».
De acordo com ele, a Bélgica perdeu este contrato na sequência da viva controvérsia política levantada no país após a entrega à Líbia da primeira encomenda de armamentos no valor de 12 milhões de euros e das tergiversações para entregar as licenças necessárias para a exportação destas armas.
O Governo líbio dirgiu-se finalmente à Rússia, segundo exportador mundial de armas, a quem fez uma enconmenda de 1,8 bilião de dólares americanos.
A encomenda integra, entre outros, tanques, corvetas, sistemas de alerta e armas ligeiras.
Trata-se da segunda encomenda de armas da Líbia à FN (Fábrica Nacional), a manufatureira belga de armas, enquanto uma primeira encomenda de 12 milhões de euros foi honrada em Junho passado.
As licenças de exportação destas armas para a Líbia estavam para ser anuladas na sequência de pressões exercidas por organizações de defesa dos direitos humanos.
O delegado sindical da Federação Geral dos Trabalhadores da Bélgica (FGTB) na FN de Herstal, Guy François, lamentou segunda-feira a perda deste contrato «que teria assegurado empregos a 400 pessoas durante quatro a cinco anos».
De acordo com ele, a Bélgica perdeu este contrato na sequência da viva controvérsia política levantada no país após a entrega à Líbia da primeira encomenda de armamentos no valor de 12 milhões de euros e das tergiversações para entregar as licenças necessárias para a exportação destas armas.
O Governo líbio dirgiu-se finalmente à Rússia, segundo exportador mundial de armas, a quem fez uma enconmenda de 1,8 bilião de dólares americanos.
A encomenda integra, entre outros, tanques, corvetas, sistemas de alerta e armas ligeiras.
