PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Líbia reduz produção petrolífera
Tripoli, Líbia (PANA) – A produção de petróleo da Líbia passou de 400 mil barris por dia para 250 mil, apesar do aumento da capacidade de produção dos campos petrolíferos de Msalla e Al-Sarir (leste), anunciou esta segunda-feira um porta-voz da Arabian Gulf Oil Company, Omran Zuei.
Estes dois campos petrolíferos são considerados com as principais fontes de abastecimento do terminal petrolífero de Al-Harrigua (leste).
Omran Zuei indicou, por outro lado, que um petroleiro com capacidade de 600 mil barris está a ser carregado no porto petrolífero de Al-Harrigua, sublinhando que a produção da empresa Arabian Gulf Oil Company durante agosto corrente atingiu cinco milhões de barris.
Ele acrescentou que o campo petrolífero de Beidha está inativo devido a problemas técnicos ligados à eletricidade, bem como à suspensão do porto petrolífero de Al-Nafoura, no centro do país, por causa duma manifestação de desempregados que exigem empregos do Governo.
Quarta produtora africana com importantes reservas de petróleo, a Líbia está a sofrer, há mais de quatro anos, das consequências da insegurança que reduz a sua produção avaliada em tempo normal 1,5 milhão de barris por dia.
-0- PANA BY/BEH/FK/TON 31 agosto 2015
Estes dois campos petrolíferos são considerados com as principais fontes de abastecimento do terminal petrolífero de Al-Harrigua (leste).
Omran Zuei indicou, por outro lado, que um petroleiro com capacidade de 600 mil barris está a ser carregado no porto petrolífero de Al-Harrigua, sublinhando que a produção da empresa Arabian Gulf Oil Company durante agosto corrente atingiu cinco milhões de barris.
Ele acrescentou que o campo petrolífero de Beidha está inativo devido a problemas técnicos ligados à eletricidade, bem como à suspensão do porto petrolífero de Al-Nafoura, no centro do país, por causa duma manifestação de desempregados que exigem empregos do Governo.
Quarta produtora africana com importantes reservas de petróleo, a Líbia está a sofrer, há mais de quatro anos, das consequências da insegurança que reduz a sua produção avaliada em tempo normal 1,5 milhão de barris por dia.
-0- PANA BY/BEH/FK/TON 31 agosto 2015
