PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Líbia recusa qualquer intervenção militar estrangeira em seu território
Tripoli, Líbia (PANA) – O presidente do Conselho Presidencial do Governo de União Nacional líbio, Fayez al-Sarraj, rejeitou o princípio de qualquer intervenção militar externa contra os Líbios, ou qualquer ação militar em qualquer parte líbia por razões políticas ou ideológicas.
Num comunicado publicado terça-feira à noite, Fayez al-Sarraj sublinhou que o dever da sua instituição é cessar o derrame de sangue e preservar os bens e as riquezas dos Líbios.
Advogou a realização duma reunião com urgência, na mesma mesa, para se resolver a crise na província do Crescente Petrolífero e se discutir os mecanismos que permitam tirar o país da crise e pôr termo ao conflito.
Isto, acrescentou o líder líbio, a fim de reforçar as possibilidades da aplicação do Acordo Político de Shikrat (Marrocos), assinado em dezembro de 2015, bem como garantir a unidade da Líbia e a segurança do seu povo.
Na mesma ocasião, ele se comprometeu a fazer o possível para unir as partes líbias desavindas.
O Conselho Presidencial do Governo de Reconciliação Nacional afirmou segunda-feira última que os desenvolvimentos militares na província do Crescente Petrolífero representam « uma etapa contrária ao processo de reconciliação global e quebra as esperanças dos Líbios na realização da estabilidade".
Para cessar o derrame de sangue e aliviar os seus sofrimentos, DFayez al-Sarraj sublinhou que a sua instituição "analisará estes desenvolvimentos com perspicácia e "no sentido de preservar a vida dos cidadãos e a integridade do país".
As forças armadas líbias, sob o comando do general Khalifa Haftar, retomaram domingo último o controlo dos portos de Brega, de al-Sadra, de Ras Lanouf e de Zueitina, principais terminais petrolíferos no leste da Líbia, após um ataque surpreendente na zona do Crescente Petrolífero.
Seis países ocidentais dos quais os Estados Unidos condenaram os ataques do fim de semana passado contra estes terminais petrolíferos, apelando a "todas as forças militares que se instalaram no Crescente Petrolífero para se retirarem imediata e incondicionalmente".
-0- PANA BY/TBM/FK/DD 15set2016
Num comunicado publicado terça-feira à noite, Fayez al-Sarraj sublinhou que o dever da sua instituição é cessar o derrame de sangue e preservar os bens e as riquezas dos Líbios.
Advogou a realização duma reunião com urgência, na mesma mesa, para se resolver a crise na província do Crescente Petrolífero e se discutir os mecanismos que permitam tirar o país da crise e pôr termo ao conflito.
Isto, acrescentou o líder líbio, a fim de reforçar as possibilidades da aplicação do Acordo Político de Shikrat (Marrocos), assinado em dezembro de 2015, bem como garantir a unidade da Líbia e a segurança do seu povo.
Na mesma ocasião, ele se comprometeu a fazer o possível para unir as partes líbias desavindas.
O Conselho Presidencial do Governo de Reconciliação Nacional afirmou segunda-feira última que os desenvolvimentos militares na província do Crescente Petrolífero representam « uma etapa contrária ao processo de reconciliação global e quebra as esperanças dos Líbios na realização da estabilidade".
Para cessar o derrame de sangue e aliviar os seus sofrimentos, DFayez al-Sarraj sublinhou que a sua instituição "analisará estes desenvolvimentos com perspicácia e "no sentido de preservar a vida dos cidadãos e a integridade do país".
As forças armadas líbias, sob o comando do general Khalifa Haftar, retomaram domingo último o controlo dos portos de Brega, de al-Sadra, de Ras Lanouf e de Zueitina, principais terminais petrolíferos no leste da Líbia, após um ataque surpreendente na zona do Crescente Petrolífero.
Seis países ocidentais dos quais os Estados Unidos condenaram os ataques do fim de semana passado contra estes terminais petrolíferos, apelando a "todas as forças militares que se instalaram no Crescente Petrolífero para se retirarem imediata e incondicionalmente".
-0- PANA BY/TBM/FK/DD 15set2016