PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Líbia reafirma vontade de julgar Saïf al-Kadhafi
Tripoli, Líbia (PANA) - Saïf al-Islam Kadhafi, um dos filhos do ex-líder líbio Muamar Kadafi, terá um julgamento justo na Líbia, prometeu esta terça-feira o primeiro-ministro líbio, Ali Zeidan, confirmando assim a vontade do seu país de não ceder à pressão do Tribunal Penal Internacional (TPI) que o reclama.
Para o chefe do Governo líbio, o julgamento dos dignitários do antigo regime depende da soberania da líbia, bem como da aplicação da lei sobre a exclusão política.
Para além de Saïf al-Islam Kadafi, o TPI pediu à Líbia para lhe entregar o antigo chefe de Inteligência de Kadafi, Abdallah el-Senoussi.
O primeiro-ministro líbio, que anunciou, por outro lado, «progressos no repatriamento dos capitais líbios do estrangeiro », mostrou-se otimista quanto à situação de segurança do país, afirmando que ela vai melhorar após a deterioração dos últimos dias, nomeadamente em Benghazi, no nordeste do país.
Segundo ele, esta situação de segurança é imposta por dados precisos para os quais o Governo deve encontrar « soluções conduzidas por uma visão global, apoiada por uma comunicação de qualidade ».
Ali Zeidan reagiu igualmente às acusações proferidas contra o seu país de se ter transformado num santuário de grupos extremistas.
Inquéritos demonstraram que os elementos que perpetraram ataques contra o Níger não provinham da Líbia, mas da Mauritânia, indicou o primeiro-ministro líbio.
-0- PANA AD/IN/JSG/FK/IZ 18junho2013
Para o chefe do Governo líbio, o julgamento dos dignitários do antigo regime depende da soberania da líbia, bem como da aplicação da lei sobre a exclusão política.
Para além de Saïf al-Islam Kadafi, o TPI pediu à Líbia para lhe entregar o antigo chefe de Inteligência de Kadafi, Abdallah el-Senoussi.
O primeiro-ministro líbio, que anunciou, por outro lado, «progressos no repatriamento dos capitais líbios do estrangeiro », mostrou-se otimista quanto à situação de segurança do país, afirmando que ela vai melhorar após a deterioração dos últimos dias, nomeadamente em Benghazi, no nordeste do país.
Segundo ele, esta situação de segurança é imposta por dados precisos para os quais o Governo deve encontrar « soluções conduzidas por uma visão global, apoiada por uma comunicação de qualidade ».
Ali Zeidan reagiu igualmente às acusações proferidas contra o seu país de se ter transformado num santuário de grupos extremistas.
Inquéritos demonstraram que os elementos que perpetraram ataques contra o Níger não provinham da Líbia, mas da Mauritânia, indicou o primeiro-ministro líbio.
-0- PANA AD/IN/JSG/FK/IZ 18junho2013