PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Líbia perde $ 9 biliões em perturbações da produção de petróleo
Tripoli, Líbia (PANA) - As perdas registadas pela Líbia, depois do bloqueio das terminais e dos campos e portos petrolíferos, estimam-se até agora em nove biliões de dólares americanos, causando prejuízos para o país no mercado mundial e provocando danos consideráveis às infraestruturas de exploração já paralisadas ou a braços com agressões.
Nas cidades do oeste líbio, as populações fazem face, há várias semanas, à penúria de combustíveis, que se traduz pelas longas filas de veículos diante das estações de distribuição.
Além disso, numerosas cidades líbias foram mergulhadas, durante várias horas, na escuridão quase total, devido a cortes de eletricidade resultantes da paralisação da central de al-Rouissi, que alimenta a maioria das cidades do país.
A cessação da central segue-se aos protestos dos grupos Amazigh que exigem que a sua língua e os seus direitos sejam tomados em conta na nova Constituição em elaboração.
Assim, o ministro líbio do Petróleo, Abdel Bari al-Aroussi exortou os consumidores a evitar enchentes nas bombas de combustível, na medida em que, assegurou, quantidades suficientes de combustíveis estão disponíveis nas reservas estratégicas.
Grupos armados e guardas de segurança encarregues de supervisionar os sítios petrolíferos organizam, desde finais de julho último, manifestações que bloqueiam os portos de al-Barika, al-Zawaytina, al Sadra e de Ras Lanous, situados a 200 quilómetros no leste de Benghazi.
Estes grupos protestam contra o não pagamento dos seus direitos, contestando os contratos de venda do petróleo líbio às sociedades estrangeiras, assinados pelo Governo que eles acusam de corrupção.
-0- PANA AD/IN/SSB/MAR/IZ 08dez2013
Nas cidades do oeste líbio, as populações fazem face, há várias semanas, à penúria de combustíveis, que se traduz pelas longas filas de veículos diante das estações de distribuição.
Além disso, numerosas cidades líbias foram mergulhadas, durante várias horas, na escuridão quase total, devido a cortes de eletricidade resultantes da paralisação da central de al-Rouissi, que alimenta a maioria das cidades do país.
A cessação da central segue-se aos protestos dos grupos Amazigh que exigem que a sua língua e os seus direitos sejam tomados em conta na nova Constituição em elaboração.
Assim, o ministro líbio do Petróleo, Abdel Bari al-Aroussi exortou os consumidores a evitar enchentes nas bombas de combustível, na medida em que, assegurou, quantidades suficientes de combustíveis estão disponíveis nas reservas estratégicas.
Grupos armados e guardas de segurança encarregues de supervisionar os sítios petrolíferos organizam, desde finais de julho último, manifestações que bloqueiam os portos de al-Barika, al-Zawaytina, al Sadra e de Ras Lanous, situados a 200 quilómetros no leste de Benghazi.
Estes grupos protestam contra o não pagamento dos seus direitos, contestando os contratos de venda do petróleo líbio às sociedades estrangeiras, assinados pelo Governo que eles acusam de corrupção.
-0- PANA AD/IN/SSB/MAR/IZ 08dez2013