PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Líbia pede maior apoio para controlo de suas fronteiras
Tripoli, Líbia(PANA) – O Governo de União Nacional líbio deseja o reforço do controlo e da segurança das suas fronteiras com os países vizinhos para resolver o problema dos refugiados, indicou o presidente do Conselho Presidencial, Fayez al-Sarraj.
Neste sentido, al-Sarraj apelou ao Ocidente para exercer mais pressões sobre os países vizinhos da LÍbia, sublinhando sexta-feira última, numa declaração à revista alemã « Der Spiegel », « a necessidade de pressionar o Tchad, o Níger e o Mali, para um controlo efetivo e sério das fronteiras comuns ».
Ele defendeu « a necessidade de as tropas da Guarda de Fronteiras beneficiarem duma formação”.
Mais de 150 mil imigrantes chegaram no ano passado à União Europeia (UE) através do Mediterrâneo, graças a redes que agem no tráfico (contrabando) das pessoas.
« A Marinha líbia pode igualmente beneficiar da missão naval da União Europeia (UE) Sofia », segunndo Sarraj.
« No que diz respeito à missão Sofia no Mediterrâneo, nós esperamos que ela se realize e que as forças navais europeias apoiem as nossas forças a fim de elas poderem cumprir o seu papel. Pois elas são muito fracas », acrescentou.
Ao abordar a situação na Líbia após a destituição de Muamar Kadafi, e a tomada pelas diferentes milícias das províncias do país, Sarraj notou que o Ocidente abandonou a Líbia, pouco após a revolução.
“O país encontra-se sozinho com os problemas socioeconómicos e políticos », deplorou.
-0- PANA BY/JSG/FK/IZ 20ago2016
Neste sentido, al-Sarraj apelou ao Ocidente para exercer mais pressões sobre os países vizinhos da LÍbia, sublinhando sexta-feira última, numa declaração à revista alemã « Der Spiegel », « a necessidade de pressionar o Tchad, o Níger e o Mali, para um controlo efetivo e sério das fronteiras comuns ».
Ele defendeu « a necessidade de as tropas da Guarda de Fronteiras beneficiarem duma formação”.
Mais de 150 mil imigrantes chegaram no ano passado à União Europeia (UE) através do Mediterrâneo, graças a redes que agem no tráfico (contrabando) das pessoas.
« A Marinha líbia pode igualmente beneficiar da missão naval da União Europeia (UE) Sofia », segunndo Sarraj.
« No que diz respeito à missão Sofia no Mediterrâneo, nós esperamos que ela se realize e que as forças navais europeias apoiem as nossas forças a fim de elas poderem cumprir o seu papel. Pois elas são muito fracas », acrescentou.
Ao abordar a situação na Líbia após a destituição de Muamar Kadafi, e a tomada pelas diferentes milícias das províncias do país, Sarraj notou que o Ocidente abandonou a Líbia, pouco após a revolução.
“O país encontra-se sozinho com os problemas socioeconómicos e políticos », deplorou.
-0- PANA BY/JSG/FK/IZ 20ago2016