PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Líbia no último lugar da classificação sobre liberdade de imprensa
Tripoli, Líbia (PANA) – A organização de defesa dos jornalistas Repórteres Sem Fronteiras (RSF) colocou a Líbia entre os últimos lugares dos países do mundo em termos
de liberdade de imprensa, em 2016, juntamente com o Barém, a Árabia Saudita, o Iémen e a Síria, que se posicionam nos níveis mais baixos.
Por seu turno, a Tunísia ocupa a primeira posição a nível árabe.
Segundo o relatório da RSF, a Tunísia aparece na 96ª posição entre 180 países nesta classificação da liberdade de imprensa no mundo, ganhando 30 lugares em relação a 2015.
A classificação mundial da liberdade de imprensa é publicada, cada ano, desde 2002, por iniciativa da Repórteres Sem Fronteiras, que permite medir o grau de liberdade de que beneficiam os jornalistas nos 180 países, graças a um conjunto de indicadores (pluralismo, indpendência da imprensa, clima do trabalho, leis, transparência, infraestrutura, repressão e violações contra os jornalistas).
A instabilidade prevalecente hoje na Líbia afeta consideravelmente os jornalistas quer sejam profissionais ou não, indicou RSF.
« Perseguidos, brutalizados ou mesmo assassinados, estes últimos tornam-se nas principais vítimas do caos político e de segurança ambiente. O simples facto de cobrir os acontecimentos que abalam o país, de relatar violações cometidas pelos diferentes grupos armados, ou de descrever a progressão militar ou a posição política dum campo sobre um outro fazerem correr os jornalistas correr um grande perigo”, escreveu a organização de defesa dos jornalistas sediada em Paris.
-0- PANA BY/IS/FK/IZ 21abril2016
de liberdade de imprensa, em 2016, juntamente com o Barém, a Árabia Saudita, o Iémen e a Síria, que se posicionam nos níveis mais baixos.
Por seu turno, a Tunísia ocupa a primeira posição a nível árabe.
Segundo o relatório da RSF, a Tunísia aparece na 96ª posição entre 180 países nesta classificação da liberdade de imprensa no mundo, ganhando 30 lugares em relação a 2015.
A classificação mundial da liberdade de imprensa é publicada, cada ano, desde 2002, por iniciativa da Repórteres Sem Fronteiras, que permite medir o grau de liberdade de que beneficiam os jornalistas nos 180 países, graças a um conjunto de indicadores (pluralismo, indpendência da imprensa, clima do trabalho, leis, transparência, infraestrutura, repressão e violações contra os jornalistas).
A instabilidade prevalecente hoje na Líbia afeta consideravelmente os jornalistas quer sejam profissionais ou não, indicou RSF.
« Perseguidos, brutalizados ou mesmo assassinados, estes últimos tornam-se nas principais vítimas do caos político e de segurança ambiente. O simples facto de cobrir os acontecimentos que abalam o país, de relatar violações cometidas pelos diferentes grupos armados, ou de descrever a progressão militar ou a posição política dum campo sobre um outro fazerem correr os jornalistas correr um grande perigo”, escreveu a organização de defesa dos jornalistas sediada em Paris.
-0- PANA BY/IS/FK/IZ 21abril2016