PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Líbia necessita de "Plano Marshall" para sua reconstrução
Tripoli, Líbia (PANA) – A Líbia necessita de um "Plano Marshall" para a sua reconstrução económica, declarou quinta-feira o vice-presidente do Conselho Presidencial do Governo de União Nacional líbio, Moussa Koni.
Koni falava depois do lançamento, na capital tunisina, de um Fundo de estabilização da Líbia que recebeu uma contribuição de 20 milhões de dólares americanos de países doadores.
O Fundo foi lançado sob iniciativa do Governo de União Nacional, apoiado pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) e pela comunidade internacional em geral.
Beneficiou de contribuições da Alemanha, que prometeu 10 milhões de euros para dois anos, dos Estados Unidos (dois milhões de dólares para o primeiro ano), da Itália (dois milhões de euros para o primeiro ano), do Reino Unido (um milhão de dólares para o primeiro ano), do Qatar (dois milhões de dólares americanos), da Noruega (um milhão de dólares americanos) e da Suíça (250 mil dólares americanos).
Num tweet na sua conta pessoal, o vice-presidente do Conselho Presidencial indicou que a Líbia necessita dum projeto global que injete grandes fundos para a sua reconstrução.
Saudou os altos responsáveis pela Iniciativa da reunião na Tunísia com vista ao apoio internacional às prioridades do Governo de União Nacional.
Segundo Koni, este encontro realizou-se num momento crítico da Líbia a níveis político, de segurança e económico, assegurando estar consciente da grande responsabilidade e da natureza dos desafios, sobretudo no que diz respeito ao contexto político e social muito complexo, bem como às condições económicas e financeiras críticas.
O "Plano Marshall" é um projeto económico, que foi lançado para a reconstrução da Europa depois da Segunda Guerra Mundial, desenvolvido pelo general George Marshall, na altura chefe do Estado-Maior-General das Forças Armadas dos Estados Unidos.
-0- PANA BY/JSG/CJB/IZ 14abril2016
Koni falava depois do lançamento, na capital tunisina, de um Fundo de estabilização da Líbia que recebeu uma contribuição de 20 milhões de dólares americanos de países doadores.
O Fundo foi lançado sob iniciativa do Governo de União Nacional, apoiado pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) e pela comunidade internacional em geral.
Beneficiou de contribuições da Alemanha, que prometeu 10 milhões de euros para dois anos, dos Estados Unidos (dois milhões de dólares para o primeiro ano), da Itália (dois milhões de euros para o primeiro ano), do Reino Unido (um milhão de dólares para o primeiro ano), do Qatar (dois milhões de dólares americanos), da Noruega (um milhão de dólares americanos) e da Suíça (250 mil dólares americanos).
Num tweet na sua conta pessoal, o vice-presidente do Conselho Presidencial indicou que a Líbia necessita dum projeto global que injete grandes fundos para a sua reconstrução.
Saudou os altos responsáveis pela Iniciativa da reunião na Tunísia com vista ao apoio internacional às prioridades do Governo de União Nacional.
Segundo Koni, este encontro realizou-se num momento crítico da Líbia a níveis político, de segurança e económico, assegurando estar consciente da grande responsabilidade e da natureza dos desafios, sobretudo no que diz respeito ao contexto político e social muito complexo, bem como às condições económicas e financeiras críticas.
O "Plano Marshall" é um projeto económico, que foi lançado para a reconstrução da Europa depois da Segunda Guerra Mundial, desenvolvido pelo general George Marshall, na altura chefe do Estado-Maior-General das Forças Armadas dos Estados Unidos.
-0- PANA BY/JSG/CJB/IZ 14abril2016