PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Líbia investe $ 40 milhões na segurança de Benghazi e Sebha
Tripoli, Líbia (PANA) - O Governo líbio desembolsou 45 milhões de dinares, ou seja, 40 milhões de dólares americanos para despesas consagradas à segurança em Benghazi (leste) e em Sebha (sul), duas cidades abaladas por uma onda de violência mortífera.
Estes fundos a serem distribuídos na proporção de 30 milhões para Benghazi e 15 milhões para Sebha destinam-se a satisfazer as necessidades em equipamento para melhorar a segurança nestas duas cidades, teatros de uma série de ataques e assassinatos nos últimos meses.
A 19 de março corrente, o Governo líbio declarou guerra contra o terrorismo e lançou um apelo à comunidade internacional e às Nações Unidas para o ajudar a erradicá-lo.
Bastião da revolução líbia que destituiu em 2011 o regime de Kadafi depois dum conflito armado que durou mais de oito meses, Benghazi está ainda mergulhada em atos de violência marcados pelo assassinato de dezenas de oficiais da Polícia e do Exército líbios bem como ativistas da sociedade civil.
Esta violência fez igualmente numerosas vítimas entre os cidadãos estrangeiros.
Nem o primeiro Governo de transição nem o do atual gabinete provisório foram capazes de apresentar à Justiça as pessoas implicadas nestes ataques, apesar das promessas reiteradas de perseguir tais indivíduos rotulados como "gangues criminosos e terroristas".
Muitos líbios apontam o dedo aos grupos extremistas islâmicos que existentes na cidade, em particular na região oriental.
-0- PANA BY/JSG/MAR/IZ 26março2014
Estes fundos a serem distribuídos na proporção de 30 milhões para Benghazi e 15 milhões para Sebha destinam-se a satisfazer as necessidades em equipamento para melhorar a segurança nestas duas cidades, teatros de uma série de ataques e assassinatos nos últimos meses.
A 19 de março corrente, o Governo líbio declarou guerra contra o terrorismo e lançou um apelo à comunidade internacional e às Nações Unidas para o ajudar a erradicá-lo.
Bastião da revolução líbia que destituiu em 2011 o regime de Kadafi depois dum conflito armado que durou mais de oito meses, Benghazi está ainda mergulhada em atos de violência marcados pelo assassinato de dezenas de oficiais da Polícia e do Exército líbios bem como ativistas da sociedade civil.
Esta violência fez igualmente numerosas vítimas entre os cidadãos estrangeiros.
Nem o primeiro Governo de transição nem o do atual gabinete provisório foram capazes de apresentar à Justiça as pessoas implicadas nestes ataques, apesar das promessas reiteradas de perseguir tais indivíduos rotulados como "gangues criminosos e terroristas".
Muitos líbios apontam o dedo aos grupos extremistas islâmicos que existentes na cidade, em particular na região oriental.
-0- PANA BY/JSG/MAR/IZ 26março2014