PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Líbia desmente presença de forças italianas nas suas bases navais
Tripoli, Líbia (PANA) – O porta-voz da Marinha líbia, coronel Ayoub Gassem, desmentiu a presença duma força naval italiana ou de elementos estrangeiros nos portos ou nas bases navais na Líbia.
O coronel Gassem indicou, numa declaração sexta-feira, que não existem elementos estrangeiros ou da Marinha italiana em qualquer porto marítimo ou base naval, sublinhando que ele ouviu unicamente, através da imprensa, da criação duma sala comum entre as forças navais para a Líbia e Itália.
Lembre-se que o jornal italiano « La Stampa » revelou, na sua edição de sexta-feira, a formação duma sala comum líbio-italiana para as operações de segurança em Tripoli, destinada a controlar o lado norte da Líbia e a fronteira sul de Itália, utilizando drones, ou aviões sem piloto, bem como a formação das equipas da guarda fronteira líbia.
Por outro lado, o comandante da Marinha italiana, o almirante Walter Jiardila, optou, durante uma audição do Parlamento italiano em Roma, pelo reforço das capacidades da Marinha líbia e reprodução da experiência realizada por Itália com o Governo tunisino.
O almirante Jiardila afirmou que a solução da imigração proveniente da Líbia só pode ser encontrada apenas pela autonomização, pelo apetrechamento e pelo fornecimento das provisões essenciais para o exercício da soberania nacional da Líbia através dos guardas costeiros.
Ele explicou a razão do êxodo dos migrantes na Líbia pela busca duma vida melhor à luz da incapacidade das autoridades líbias da gestão das fronteiras externas e do défice de recursos, equipamentos e instalações.
O responsável italiano sublinhou que Roma propôs formar entre 80 e 90 guardas costeiros líbios.
-0- PANA BY/BEH/FK/IZ 2out2016
O coronel Gassem indicou, numa declaração sexta-feira, que não existem elementos estrangeiros ou da Marinha italiana em qualquer porto marítimo ou base naval, sublinhando que ele ouviu unicamente, através da imprensa, da criação duma sala comum entre as forças navais para a Líbia e Itália.
Lembre-se que o jornal italiano « La Stampa » revelou, na sua edição de sexta-feira, a formação duma sala comum líbio-italiana para as operações de segurança em Tripoli, destinada a controlar o lado norte da Líbia e a fronteira sul de Itália, utilizando drones, ou aviões sem piloto, bem como a formação das equipas da guarda fronteira líbia.
Por outro lado, o comandante da Marinha italiana, o almirante Walter Jiardila, optou, durante uma audição do Parlamento italiano em Roma, pelo reforço das capacidades da Marinha líbia e reprodução da experiência realizada por Itália com o Governo tunisino.
O almirante Jiardila afirmou que a solução da imigração proveniente da Líbia só pode ser encontrada apenas pela autonomização, pelo apetrechamento e pelo fornecimento das provisões essenciais para o exercício da soberania nacional da Líbia através dos guardas costeiros.
Ele explicou a razão do êxodo dos migrantes na Líbia pela busca duma vida melhor à luz da incapacidade das autoridades líbias da gestão das fronteiras externas e do défice de recursos, equipamentos e instalações.
O responsável italiano sublinhou que Roma propôs formar entre 80 e 90 guardas costeiros líbios.
-0- PANA BY/BEH/FK/IZ 2out2016