PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Líbia desmente chegada de forças especiais para libertar embaixador jordano
Tripoli, Líbia (PANA) – O Ministério líbio dos Negócios Estrangeiros descreveu como "falsas" as informações postas a circular pela imprensa "sobre a chegada à Líbia de forças jordanas e outras" alegadmente para libertar o embaixador jordano em Tripoli raptado por desconhecidos.
"Nenhuma força especial árabe ou estrangeira encontra-se na Líbia para libertar o embaixador jordano Faouaz al-Aytan", indicou segunda-feira o porta-voz do Ministério líbio dos Negócios Estrangeiros, Said al Assoued.
O porta-voz assegurou que as missões diplomáticas acreditadas na Líbia continuam a funcionar normalmente, e que nenhuma embaixada foi encerrada, pelo que apelou à imprensa para ter maior prudência ao relatar as informações e garantir a sua exatidão.
O embaixador da Jordânia na Líbia foi raptado há uma semana em Tripoli por um grupo armado que reclama pela libertação dum prisioneiro líbio detido em Amman pela sua implicação num atentado terrorista.
Um conselheiro da Embaixada da Tunísia em Tripoli foi raptado igualmente na capital líbia depois de um empregado da mesma missão diplomática ter desaparecido a 21 de março último.
O Ministério tunisino dos Negócios Estrangeiros indicou ter identificado os raptores dos seus cidadãos como membros das famílias de dois líbios detidos na Tunísia pela sua implicação nos confrontos de Rouhia (oeste da Tunísia) com forças da ordem tunisinas.
Segundo o Governo tunisino, os raptores reclamam, em troca, a libertação dos presumíveis terroristas líbios.
Num vídeo foi difundido no fim de semana pelos raptores do funcionário da Embaixada da Tunísia, o refém exortou o Presidente Moncef Marzouki a negociar para obter a sua libertação.
-0- PANA/BY/BEH/IBA/FK/IZ 22abril2014
"Nenhuma força especial árabe ou estrangeira encontra-se na Líbia para libertar o embaixador jordano Faouaz al-Aytan", indicou segunda-feira o porta-voz do Ministério líbio dos Negócios Estrangeiros, Said al Assoued.
O porta-voz assegurou que as missões diplomáticas acreditadas na Líbia continuam a funcionar normalmente, e que nenhuma embaixada foi encerrada, pelo que apelou à imprensa para ter maior prudência ao relatar as informações e garantir a sua exatidão.
O embaixador da Jordânia na Líbia foi raptado há uma semana em Tripoli por um grupo armado que reclama pela libertação dum prisioneiro líbio detido em Amman pela sua implicação num atentado terrorista.
Um conselheiro da Embaixada da Tunísia em Tripoli foi raptado igualmente na capital líbia depois de um empregado da mesma missão diplomática ter desaparecido a 21 de março último.
O Ministério tunisino dos Negócios Estrangeiros indicou ter identificado os raptores dos seus cidadãos como membros das famílias de dois líbios detidos na Tunísia pela sua implicação nos confrontos de Rouhia (oeste da Tunísia) com forças da ordem tunisinas.
Segundo o Governo tunisino, os raptores reclamam, em troca, a libertação dos presumíveis terroristas líbios.
Num vídeo foi difundido no fim de semana pelos raptores do funcionário da Embaixada da Tunísia, o refém exortou o Presidente Moncef Marzouki a negociar para obter a sua libertação.
-0- PANA/BY/BEH/IBA/FK/IZ 22abril2014