PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Líbia cria força comum para lutar contra criminalidade
Tripoli, Líbia (PANA) – Face à subida da violência no país, o Conselho Presidencial do Governo de União Nacional líbio anunciou domingo, num comunicado, a formação duma força comum para lutar contra a grande criminalidade.
Segundo o comunicado, esta força de segurança, que estará baseada na capital, executará as suas competências no quadro das missões do Tribunal de Apelação de Tripoli.
No seu artigo primeiro, o decreto de formação desta força estipula que ela integra o pessoal das direções da segurança, das forças de segurança do Ministério do Interior e do aparelho dos serviços da Inteligência e velar pelas investigações e inquéritos sobre os crimes, deter os seus autores para serem julgados pelas autoridades judiciais em conformidade com a legislação em vigor.
A força comum deverá lutar contra os assassinatos, os gangues criminosos, o banditismo, os roubos e os raptos, o tráfico de armas de fogo, explosivos e munições.
A força estará composta de três unidades, sendo uma encarregada das patrulhas, a segunda da recolha de provas e a terceira do inquérito e introdução dos dados.
Lembre-se que a criminalidade se desenvolveu na Líbia desde a destituição do regime de Muamar Kadafi na sequência da destruição das estruturas do Estado e dos órgãos de segurança.
-0- PANA BY/JSG/FK/IZ 14nov2016
Segundo o comunicado, esta força de segurança, que estará baseada na capital, executará as suas competências no quadro das missões do Tribunal de Apelação de Tripoli.
No seu artigo primeiro, o decreto de formação desta força estipula que ela integra o pessoal das direções da segurança, das forças de segurança do Ministério do Interior e do aparelho dos serviços da Inteligência e velar pelas investigações e inquéritos sobre os crimes, deter os seus autores para serem julgados pelas autoridades judiciais em conformidade com a legislação em vigor.
A força comum deverá lutar contra os assassinatos, os gangues criminosos, o banditismo, os roubos e os raptos, o tráfico de armas de fogo, explosivos e munições.
A força estará composta de três unidades, sendo uma encarregada das patrulhas, a segunda da recolha de provas e a terceira do inquérito e introdução dos dados.
Lembre-se que a criminalidade se desenvolveu na Líbia desde a destituição do regime de Muamar Kadafi na sequência da destruição das estruturas do Estado e dos órgãos de segurança.
-0- PANA BY/JSG/FK/IZ 14nov2016