PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Líbia consagra $ 7,5 biliões a subvenções
Tripoli- Líbia (PANA) -- A Líbia consagrou uma soma de oito biliões de dinares líbios (cerca de sete biliões 500 milhões de dólares americanos) às subvenções destinadas a aliviar os preços dos produtos alimentares e de primeira necessidade, afirmaram fontes oficiais.
Segundo as mesmas fontes, membros do Comité Popular Geral (ministério) Líbio da Planificação e Finanças indicam que a esta soma se acrescentam oito biliões de dinares equivalentes à massa salarial do país.
O secretário deste Comité, Abdelhafidh Zlitni, indicou que o projecto de lei das finanças para 2010 fixa o orçamento em 57 biliões e 500 milhões de dinares ($ 1=1,24 dinar), afirmando que se trata duma cifra sem precedentes na Líbia.
Zltni intervinha diante do Congresso Geral do Povo Líbio (Parlamento) em plena sessão anual recentemente em Sirtes, no centro da Líbia.
Ele indicou igualmente que a promoção e a diversificação da economia nacional bem como os esforços para permitir aos indivíduos, empresas e cooperativas realizarem uma mais valia das suas actividades económicas, estão ligados à disponibilidade e ao desenvolvimento das infraestruturas básicas.
Segundo ele, durante a fase precedente foram priorizadas despesas no domínio da construção das infraestruturas básicas do país.
Zlitni assinalou que o plano de desenvolvimento nacional se baseia em primeiro lugar na diversificação das actividades económicas e na aplicação dum programa para as pequenas e médias indústrias.
Ele revelou ainda outras fontes de financiamento da economia nacional, nomeadamente os investimentos nas pastas, em joint-ventures internacionais, poupanças dos cidadãos e a emissão de depósitos bloqueados junto dos bancos.
Ele precisou que o valor destas fontes de financiamento se estima em 10 biliões de dinares orientados para os investimentos turísticos e industriais tais como as fábricas de cimento, a indústria farmacêutica e outras.
O secretário do Comité Popular Geral Líbio da Planificação e Finanças precisou que estas novas fontes de financiamento estão inscritas fora do orçamento, com bases económicas sãs susceptíveis de realizar excelentes rendimentos.
Segundo ele, as despesas públicas atingiram de 2006 a 2009 cerca de 76 biliões de dinares dos quais 45 biliões 600 milhões em diferentes projectos e nove biliões no programa de desenvolvimento que os acompanha em matéria de agricultura, saúde, aquisições de medicamentos e outros.
Estes gastos são regulamentados pela capacidade de absorção do mercado, pela inflação calculada com base na incidência do volume das despesas sobre o índice dos preços e pelo equilíbrio da balança dos pagamentos.
Ele notou igalmente os seis biliões gastos sob a forma de empréstimos concedidos através das instituições para as quais o Estado líbio gasta através do orçamento.
Trata-se do Banco Agrícola, do Banco Rural e do Banco da Habitação além da Companhia Nacional Líbio de Petróleo e do Escritório do Grande Rio Artificial.
O Estado líbio consagrou a estas instituições cerca de 12 biliões de dinares em termo de despesas bem como dois biliões 700 milhões em matéria de compromissos diversos.
Segundo as mesmas fontes, membros do Comité Popular Geral (ministério) Líbio da Planificação e Finanças indicam que a esta soma se acrescentam oito biliões de dinares equivalentes à massa salarial do país.
O secretário deste Comité, Abdelhafidh Zlitni, indicou que o projecto de lei das finanças para 2010 fixa o orçamento em 57 biliões e 500 milhões de dinares ($ 1=1,24 dinar), afirmando que se trata duma cifra sem precedentes na Líbia.
Zltni intervinha diante do Congresso Geral do Povo Líbio (Parlamento) em plena sessão anual recentemente em Sirtes, no centro da Líbia.
Ele indicou igualmente que a promoção e a diversificação da economia nacional bem como os esforços para permitir aos indivíduos, empresas e cooperativas realizarem uma mais valia das suas actividades económicas, estão ligados à disponibilidade e ao desenvolvimento das infraestruturas básicas.
Segundo ele, durante a fase precedente foram priorizadas despesas no domínio da construção das infraestruturas básicas do país.
Zlitni assinalou que o plano de desenvolvimento nacional se baseia em primeiro lugar na diversificação das actividades económicas e na aplicação dum programa para as pequenas e médias indústrias.
Ele revelou ainda outras fontes de financiamento da economia nacional, nomeadamente os investimentos nas pastas, em joint-ventures internacionais, poupanças dos cidadãos e a emissão de depósitos bloqueados junto dos bancos.
Ele precisou que o valor destas fontes de financiamento se estima em 10 biliões de dinares orientados para os investimentos turísticos e industriais tais como as fábricas de cimento, a indústria farmacêutica e outras.
O secretário do Comité Popular Geral Líbio da Planificação e Finanças precisou que estas novas fontes de financiamento estão inscritas fora do orçamento, com bases económicas sãs susceptíveis de realizar excelentes rendimentos.
Segundo ele, as despesas públicas atingiram de 2006 a 2009 cerca de 76 biliões de dinares dos quais 45 biliões 600 milhões em diferentes projectos e nove biliões no programa de desenvolvimento que os acompanha em matéria de agricultura, saúde, aquisições de medicamentos e outros.
Estes gastos são regulamentados pela capacidade de absorção do mercado, pela inflação calculada com base na incidência do volume das despesas sobre o índice dos preços e pelo equilíbrio da balança dos pagamentos.
Ele notou igalmente os seis biliões gastos sob a forma de empréstimos concedidos através das instituições para as quais o Estado líbio gasta através do orçamento.
Trata-se do Banco Agrícola, do Banco Rural e do Banco da Habitação além da Companhia Nacional Líbio de Petróleo e do Escritório do Grande Rio Artificial.
O Estado líbio consagrou a estas instituições cerca de 12 biliões de dinares em termo de despesas bem como dois biliões 700 milhões em matéria de compromissos diversos.