PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Líbia compromete-se a proteger embaixada da Rússia em seu território
Moscovo, Rússia (PANA) – A Líbia comprometeu-se a tomar medidas de proteção da embaixada da Rússia em Tripoli, anunciou o porta-voz do ministério russo dos Negócios Estrangeiros, Alexandre Lukashevitch.
''O embaixador russo, Ivan Molotkov, regressou a Tripoli, a 1 de fevereiro último depois da visita de uma missão diplomática russa à capital líbia, a 8 de janeiro último depois das garantias dadas pelas autoridades líbias sobre a segurança da embaixada russa na Líbia'', disse nomeadamente Lukashevitch.
Os diplomatas russos tinham abandonado a Líbia na sequência de um ataque contra a sede da sua missão diplomática, a 3 de outubro último, indica-se.
''A retomada do trabalho na embaixada em Tripoli vai permitir defender os interesses dos cidadãos russos na Líbia e apoiar as empresas russas que evoluem neste país'', indicou ainda Alexandre Lukashevitch.
Por outro lado, ele saudou a destruição, pela Líbia, do seu arsenal químico herdado do regime de Muamar Kadafi (derrubado em agosto de 2011 após 432 anos de poder absoluto) em colaboração com a Organização Internacional para a Proibição das Armas Químicas.
Esta operação de destruição de armas químicas, nomeadamente bombas cheias de gás mostarda, foi anunciada a 4 de fevereiro pelo ministro líbio dos Negócios Estrangeiros, Mohamed Abdel Aziz, indica-se.
Lukashevitch sublinhou a importância desta operação que demostra o respeito, pela Líbia, pelos seus compromissos assumidos no quadro da Convenção sobre a Proibição das Armas Químicas a que ela aderiu em 2004.
Deste ponto de vista, o diplomata russo defendeu a necessidade para a Líbia de envidar mais esforços para eliminar todas as componentes das armas químicas que sobram antes de dezembro de 2016.
-0- PANA AD/IN/TBM/IBA/CJB/DD 07fev2014
''O embaixador russo, Ivan Molotkov, regressou a Tripoli, a 1 de fevereiro último depois da visita de uma missão diplomática russa à capital líbia, a 8 de janeiro último depois das garantias dadas pelas autoridades líbias sobre a segurança da embaixada russa na Líbia'', disse nomeadamente Lukashevitch.
Os diplomatas russos tinham abandonado a Líbia na sequência de um ataque contra a sede da sua missão diplomática, a 3 de outubro último, indica-se.
''A retomada do trabalho na embaixada em Tripoli vai permitir defender os interesses dos cidadãos russos na Líbia e apoiar as empresas russas que evoluem neste país'', indicou ainda Alexandre Lukashevitch.
Por outro lado, ele saudou a destruição, pela Líbia, do seu arsenal químico herdado do regime de Muamar Kadafi (derrubado em agosto de 2011 após 432 anos de poder absoluto) em colaboração com a Organização Internacional para a Proibição das Armas Químicas.
Esta operação de destruição de armas químicas, nomeadamente bombas cheias de gás mostarda, foi anunciada a 4 de fevereiro pelo ministro líbio dos Negócios Estrangeiros, Mohamed Abdel Aziz, indica-se.
Lukashevitch sublinhou a importância desta operação que demostra o respeito, pela Líbia, pelos seus compromissos assumidos no quadro da Convenção sobre a Proibição das Armas Químicas a que ela aderiu em 2004.
Deste ponto de vista, o diplomata russo defendeu a necessidade para a Líbia de envidar mais esforços para eliminar todas as componentes das armas químicas que sobram antes de dezembro de 2016.
-0- PANA AD/IN/TBM/IBA/CJB/DD 07fev2014