PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Líbia adverte contra venda de petróleo fora do circuito oficial
Tripoli, Líbia (PANA) – O Governo líbio indicou que qualquer tentativa de empresas de comprar petróleo líbio junto de grupos que controlam atualmente os terminais de exportação na região do Golfo de Sirtes ''será considerada como um atentado evidente à soberania da Líbia e um crime que deve ser julgado em conformidade com as leis vigentes''.
Segundo um comunicado divulgado quarta-feira à noite, o Governo assegurou ''deter informações neste sentido e registou várias empresas que serão processadas pelo Procurador Geral líbio que deve tomar as medidas necessárias em colaboração com a Polícia".
O Governo deu também instruções à Marinha e à Força Aérea ''para vigiar os terminais e os portos petrolíferos'' e anular qualquer tentativa de barcos que querem entrar nos portos sem autorização da Companhia Nacional de Petróleo'', ressalta o comunicado, acrescentando que ''estes barcos serão tratados pela força se recusarem cumprir as ordens''.
O comunicado recordou as decisões tomadas pelas autoridades civis e militares do Estado relativas à dissolução e à integração dos grupos armados nas forças do Exército e da Polícia ou nas instituições civis para pôr termo, até 31 de dezembro, à evolução dos grupos armados fora das instituições regulares.
O Governo exprimiu a esperança de ver todos os grupos armados responder positivamente ao seu apelo, afirmando a sua vontade de apenas remunerar os funcionários e agentes regulares do Estado.
-0- PANA AD/IN/AAS/CJB/TON 07nov2013
Segundo um comunicado divulgado quarta-feira à noite, o Governo assegurou ''deter informações neste sentido e registou várias empresas que serão processadas pelo Procurador Geral líbio que deve tomar as medidas necessárias em colaboração com a Polícia".
O Governo deu também instruções à Marinha e à Força Aérea ''para vigiar os terminais e os portos petrolíferos'' e anular qualquer tentativa de barcos que querem entrar nos portos sem autorização da Companhia Nacional de Petróleo'', ressalta o comunicado, acrescentando que ''estes barcos serão tratados pela força se recusarem cumprir as ordens''.
O comunicado recordou as decisões tomadas pelas autoridades civis e militares do Estado relativas à dissolução e à integração dos grupos armados nas forças do Exército e da Polícia ou nas instituições civis para pôr termo, até 31 de dezembro, à evolução dos grupos armados fora das instituições regulares.
O Governo exprimiu a esperança de ver todos os grupos armados responder positivamente ao seu apelo, afirmando a sua vontade de apenas remunerar os funcionários e agentes regulares do Estado.
-0- PANA AD/IN/AAS/CJB/TON 07nov2013