PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Líbia, Sudão, Tchad e Níger discutem segurança nas fronteiras comuns
Tripoli, Líbia (PANA) - Uma reunião extraordinária do comité misto sobre a segurança das fronteiras entre a Líbia, o Tchad, o Níger e o Sudão terá lugar em finais de novembro corrente em lugar a determinar oportunamente, anunciou segunda-feira o ministro sudanês dos Negócios Estrangeiros Dadari Ahmed,citado pela imprensa líbia.
A decisão foi tomada pelos ministros dos Negócios Estrangeiros líbio, sudanês, tchadiano e nigerino decidiram uma reunião em finais de novembro corrente e a organização, de acordo com o diplomata sudanês. citado segunda-feira pela imprensa líbia.
Os mesmos reuniram-se à margem da XI cimeira da União Africana (UA) em Addis Abeba, na Etiópia, declarou Dardiri.
Sublinhou igualmente que o encontro decidiu que o comité misto realizará a sua quinta reunião ordinária em dezembro em Niamey, a capital do Níger, com o objetivo de sublinhar a importância de se avançar e se intensificar a cooperação e a coordenação comum entre os quatro países para protegerem as suas fronteiras comuns".
Em abril último, os quatro países decidiram coordenar os esforços das suas forças armadas em matéria de luta contra a criminalidade transfronteiriça e assinaram, em junho último, um acordo sobre o reforço da cooperação em matéria de segurança e de controlo das fronteiras.
O acordo de segurança visa fazer face às ameaças e aos desafios comuns, nomeadamente o terrorismo, o contrabando sob todas as suas formas, a emigração ilegal, mercenários, o contrabando e crimes transnacionais organizados, com que estão confrontados o Sahel em geral e os Estados membros em particular.
Prevê o reforço da cooperação em matéria de segurança e de trocas de informações, bem como patrulhas comuns nas zonas fronteiriças e permite aos Estados signatários perseguirem grupos extremistas e mercenários além-fronteiras.
A insegurança e a estabilidade não política da Líbia tiveram claramente efeitos negativos nos países vizinhos, nomeadamente o Tchad e o Níger, confrontados com a presença de organizações terroristas como Al Qaida no Magrebe Islâmico (AQMI) e a seita islamita Boko Haram.
Por sua vez, o Sudão esforça-se para impedir o tráfico de armas e travar mercenários provenientes e rumando para a Líbia.
-0- PANA BY/BEH/MAR/DD 20nov2018
A decisão foi tomada pelos ministros dos Negócios Estrangeiros líbio, sudanês, tchadiano e nigerino decidiram uma reunião em finais de novembro corrente e a organização, de acordo com o diplomata sudanês. citado segunda-feira pela imprensa líbia.
Os mesmos reuniram-se à margem da XI cimeira da União Africana (UA) em Addis Abeba, na Etiópia, declarou Dardiri.
Sublinhou igualmente que o encontro decidiu que o comité misto realizará a sua quinta reunião ordinária em dezembro em Niamey, a capital do Níger, com o objetivo de sublinhar a importância de se avançar e se intensificar a cooperação e a coordenação comum entre os quatro países para protegerem as suas fronteiras comuns".
Em abril último, os quatro países decidiram coordenar os esforços das suas forças armadas em matéria de luta contra a criminalidade transfronteiriça e assinaram, em junho último, um acordo sobre o reforço da cooperação em matéria de segurança e de controlo das fronteiras.
O acordo de segurança visa fazer face às ameaças e aos desafios comuns, nomeadamente o terrorismo, o contrabando sob todas as suas formas, a emigração ilegal, mercenários, o contrabando e crimes transnacionais organizados, com que estão confrontados o Sahel em geral e os Estados membros em particular.
Prevê o reforço da cooperação em matéria de segurança e de trocas de informações, bem como patrulhas comuns nas zonas fronteiriças e permite aos Estados signatários perseguirem grupos extremistas e mercenários além-fronteiras.
A insegurança e a estabilidade não política da Líbia tiveram claramente efeitos negativos nos países vizinhos, nomeadamente o Tchad e o Níger, confrontados com a presença de organizações terroristas como Al Qaida no Magrebe Islâmico (AQMI) e a seita islamita Boko Haram.
Por sua vez, o Sudão esforça-se para impedir o tráfico de armas e travar mercenários provenientes e rumando para a Líbia.
-0- PANA BY/BEH/MAR/DD 20nov2018
