PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Liberto docente raptado em abril no norte do Burkina Faso
Ouagadougou, Burkina Faso (PANA) – O docente Souabou Issouf, raptado a 12 de abril último em Bouro, na comuna de Nassoumbou, no norte do Burkina Faso, durante um ataque terrorista, foi liberto esta esta segunda-feira, anunciou o ministro burkinabe da Educação, Stanislas Ouaro.
"Acabo de ligar para ele a fim de saber dele. A família de Souabou acaba de ser informada igualmente", regozijou-se o governante burkinabe numa mensagem publicada pela imprensa local.
O norte do Burkina Faso mergulhou-se, desde 2015, num ciclo de ataques terroristas e raptos.
Três pessoas, designadamente um padre, sua nora e seu filho, raptados no início de junho corrente em Kountougou, a 125 quilómetros de Djibo, na província de Soum, no norte do Burkina Faso, foram soltos quinta-feira última, refere-se.
A 21 de maio último, Mathieu Ouedraogo, um catequista burkinabe, e sua esposa foram sequestrados por homens armados com turbantes na Paróquia Nossa Senhora dos Apóstolos de Arbinda, situada a 100 quilómetros de Djibo, de acordo com o governante.
Segundo a Organização Não Governamental (ONG), Human Rights Watch, os trabalhadores do setor da educação denunciam ameaças, intimidações e ataques contra várias escolas e docentes por parte de islamitas armados na região do Sahel.
Tamb+em foram mencionados o rapto dum professor e o assassinato dum diretor de escola, entre outros incidentes.
Consequentemente, foram encerradas pelo menos 219 escolas primárias e secundárias, com quase 20 mil alunos na rua.
Porém, a HRW considera que as populações do norte do Burkina Faso, confrontadas com o terrorismo, são ao mesmo tempo maltratadas por terroristas e por soldados do Exército nacional no quadro da luta contra o terrorismo.
-0- PANA NDT/JSG/FK/DD 11junho2018
"Acabo de ligar para ele a fim de saber dele. A família de Souabou acaba de ser informada igualmente", regozijou-se o governante burkinabe numa mensagem publicada pela imprensa local.
O norte do Burkina Faso mergulhou-se, desde 2015, num ciclo de ataques terroristas e raptos.
Três pessoas, designadamente um padre, sua nora e seu filho, raptados no início de junho corrente em Kountougou, a 125 quilómetros de Djibo, na província de Soum, no norte do Burkina Faso, foram soltos quinta-feira última, refere-se.
A 21 de maio último, Mathieu Ouedraogo, um catequista burkinabe, e sua esposa foram sequestrados por homens armados com turbantes na Paróquia Nossa Senhora dos Apóstolos de Arbinda, situada a 100 quilómetros de Djibo, de acordo com o governante.
Segundo a Organização Não Governamental (ONG), Human Rights Watch, os trabalhadores do setor da educação denunciam ameaças, intimidações e ataques contra várias escolas e docentes por parte de islamitas armados na região do Sahel.
Tamb+em foram mencionados o rapto dum professor e o assassinato dum diretor de escola, entre outros incidentes.
Consequentemente, foram encerradas pelo menos 219 escolas primárias e secundárias, com quase 20 mil alunos na rua.
Porém, a HRW considera que as populações do norte do Burkina Faso, confrontadas com o terrorismo, são ao mesmo tempo maltratadas por terroristas e por soldados do Exército nacional no quadro da luta contra o terrorismo.
-0- PANA NDT/JSG/FK/DD 11junho2018