PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Libertados dois jornalistas sul-africanos detidos na Swazilândia
Cidade de Cabo, África do Sul (PANA) – Dois jornalistas duma rádio de Joanesburgo (África do Sul), presos na Swazilândia terça-feira, teriam sido libertos.
Os repórteres Nastasya Tay e Tshepo Lesole cobriam as manifestações previstas em Manzini quando eles foram detidos pelas autoridades da Swazilândia.
Eles foram conduzidos a Mbabane, a capital, e deveriam regressar à África do Sul esta quarta-feira.
A Polícia da Swazilândia estava em estado de alerta máxima em previsão destas manifestações e erigiu barragens rodoviárias em todo o país nos últimos dias.
Confrontos eclodiram entre a Polícia e os manifestantes em Manzizi, a capital económica da Swazilândia, terça-feira.
Um movimento antimonárquico decidiu destituir a última monarquia absoluta de África depois de o Governo declarar uma crise orçamental e propor congelar os salários dos funcionários.
A rebelião contra o Rei Mswati deveria prosseguir, após a ameaça de sindicatos sul-africanos bloquearem as fronteiras deste país encravado.
Terça-feira, o influente Congresso dos Sindicatos Sul-Africanos, o Partido Comunista Sul-Afircano e a Rede de Solidariedade da Swazilândia organizaram manifestações no posto fronteiriço de Oshoek, na África do Sul, e diante da Embaixada da Swazilândia na capital política sul-africana, Pretória.
A Swazilândia proibiu os partidos políticos desde 1973 e as reformas constitucionais prometidas neste país ainda não foram aplicadas.
-0- PANA CU/SEG/FJG/TBM/MAR/IZ 13abril2011
Os repórteres Nastasya Tay e Tshepo Lesole cobriam as manifestações previstas em Manzini quando eles foram detidos pelas autoridades da Swazilândia.
Eles foram conduzidos a Mbabane, a capital, e deveriam regressar à África do Sul esta quarta-feira.
A Polícia da Swazilândia estava em estado de alerta máxima em previsão destas manifestações e erigiu barragens rodoviárias em todo o país nos últimos dias.
Confrontos eclodiram entre a Polícia e os manifestantes em Manzizi, a capital económica da Swazilândia, terça-feira.
Um movimento antimonárquico decidiu destituir a última monarquia absoluta de África depois de o Governo declarar uma crise orçamental e propor congelar os salários dos funcionários.
A rebelião contra o Rei Mswati deveria prosseguir, após a ameaça de sindicatos sul-africanos bloquearem as fronteiras deste país encravado.
Terça-feira, o influente Congresso dos Sindicatos Sul-Africanos, o Partido Comunista Sul-Afircano e a Rede de Solidariedade da Swazilândia organizaram manifestações no posto fronteiriço de Oshoek, na África do Sul, e diante da Embaixada da Swazilândia na capital política sul-africana, Pretória.
A Swazilândia proibiu os partidos políticos desde 1973 e as reformas constitucionais prometidas neste país ainda não foram aplicadas.
-0- PANA CU/SEG/FJG/TBM/MAR/IZ 13abril2011